23 fevereiro 2012

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Fring – Voip para celulares

 
Fring é uma comunidade de internet móvel, ele permite que você se conecte com os principais serviços de redes sociais como Skype, MSN Live Messenger, Google Talk, Yahoo Messenger, Twitter, Facebook e entre outros.
Ele utiliza a rede 3G, GPRS ou Wi-Fi, é possível configurar para utilizar apenas uma das redes.



O Fring está disponível para uma grande variedade de marcas/modelos entre as principais estão: Nokia, Apple, Motorola, LG, Samsung, HTC, Sony Ericsson. Para instalar o Fring basta acessar o site e baixar a versão compatível com o seu celular.

Instale já o Fring no seu celular e aproveite: www.fring.com

Fonte: http://www.carloshjunior.net/
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DUMP e RESTORE entre Postgresql 7 e 8

 

Todo administrador de sistemas pelo menos uma vez ficou com aquele servidor encostado com meia duzia de clientes que acabaram sendo esquecidos entre várias migrações.
E é ai que começa o problema, sairam várias versões novas do postgresql e o >dump que você faz no servidor antigo não restaura no novo… o que fazer?
Não estou dizendo que isto irá funcionar em todos os casos, mas em 2 bombas que eu encarei por aqui hoje pelo menos funcionou.
No momento do dump, utilize o usuário postgres (ou equivalente, com nível de administrador, se rodar com usuário restrito pode dar erro na hora de importar alguma coisa – pelo menos comigo deram vários). E sete os seguintes parâmetros:

pg_dump -U postgres -F t -x -i -O -v -f -W arquivodebackup.tar -d bancodedados

-U: usuário
-F: tipo de dump (neste caso t de tar, foi a única forma de resolver os problemas de caracteres)
-x: não envia informações de privilégios (grant/revoke)
-i: ignora versão
-O: não envia dados do owner
-v: verbose, caso dê algum erro no momento de gerar você vê na tela.
-f: arquivo de destino
-d: banco de dados
-W: força o pedido senha

Para fazer o restore utilize obrigatoriamente o usuário que irá utilizar o banco posteriormente, pois lembre-se no momento do backup e do restore mandamos ignorar estas informações.

pg_restore -d bancodedados -F t -i -v -O -x -U usuario -W arquivodebackup.tar

Espero ter ajudado, perdi um tempo razoável brigando com o dump e o restore, a diferença de versão era grande (7.2 e 8.3.8)

Fonte: http://wv.brasilnetwork.com.br

Mais informações sobre Dump e Restore: http://pt.wikibooks.org/wiki/PostgreSQL_Pr%C3%A1tico/Administra%C3%A7%C3%A3o/Backup_e_Restore

20 fevereiro 2012

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ITIL ou Cobit? Por onde começar?

 
Como já venho falando em posts anteriores, essa área mais humana da tecnologia vem crescendo bastante nos últimos anos e você irá conseguir se destacar de maneira rápida caso possua conhecimentos em ITIL, Cobit, ISO 20.000 ou PMP. Sempre recebo muitos questionamentos sobre a diferença entre ITIL e Cobit, e acredito que este será um ótimo tema para conversarmos um pouco durante o post de hoje. Qual a melhor? ITIL ou Cobit? Qual delas possui mais espaço no mercado? Qual a mais fácil? :)
Existe uma grande diferença entre as 2 siglas citadas no tópico deste post. O COBIT está para auditoria de processos e controles assim como a ITIL está para o gerenciamento de serviços de TI. O Cobit é um conjunto de diretrizes baseadas em auditoria para processos, práticas e controles de TI. Ele é voltado para redução de risco, enfoca integridade, confiabilidade e segurança. Aborda quatro domínios: planejamento e organização, aquisição e implementação, entrega e suporte e monitoração. Adicionalmente, apresenta seis níveis de maturidade, similares aos de CMM. Já o ITIL, é o conjunto de melhores práticas para operações e gerenciamento de serviços de TI (como gerenciamento de service desk, incidente, mudança, capacidade, nível de serviço e segurança). O ITIL rastreia problemas em áreas de serviço de TI como help desk, suporte a aplicações, distribuição de software e suporte a sistemas de contato com o cliente e se sobrepõe a CMM em determinadas áreas, como gerenciamento de configuração.
Agora vem a grande pergunta, qual destas certificações é a mais “valiosa”? Acredito que para o nosso mercado brasileiro a certificação ITIL ganha com uma enorme vantagem do Cobit. Normalmente, quem solicita Cobit para uma vaga de trabalho são empresas de grandes mercados e que não necessariamente utilizam-se das suas normas no dia a dia. A certificação de Cobit é bem parecida com a de ITIL, sendo 40 questões gerais e você terá 1 hora para realizá-la. Diferentemente da ITIL, você terá que acertar 70% do exame, enquanto na ITIL somente 65% da prova já são suficientes para a sua aprovação. A prova do COBIT é realizada por a ISACA, que por sinal possui uma organização muito boa e a de ITIL é realizada por a EXIN. Em termos de facilidade, acredito que o conteúdo do exame de ITIL é um pouco mais fácil do que o de Cobit.
Átilla, eu já tenho prova de ITIL, devo fazer a de Cobit também? Eu sempre respondo essa pergunta com outra pergunta… Você realmente quer ser um especialista na área de processos? Seu trabalho exige que você desenhe todo o processo de gestão? Caso negativo, somente a prova de ITIL já está de excelente tamanho. Para você ter uma idéia da diferença, realizando uma rápida pesquisa no Catho, poderemos achar mais de 500 vagas solicitando certificações ITIL. Por outro lado, menos de 150 requerem a certificação de Cobit, e quando requerem, são acompanhadas com ITIL.
A certificação de ITIL possui mais espaço no mercado sim! Caso você trabalhe como suporte, administrador de redes, ou algo relacionado, meu conselho para você é o de realmente fazer a certificação de ITIL Foundations, por outro lado, acredito que não seja tão necessário realizar a prova de Cobit. Na minha opinião você deverá investir em provas mais técnicas e deixar a prova de Cobit para uma segunda oportunidade, visto que caso você já tenha ITIL, a certificação de Cobit não irá agregar muito valor a sua carreira profissional em curto prazo.
Mas como todos vocês sabem, cada caso é um caso. Tudo irá depender do seu trabalho atual e do que você espera para o seu futuro. Mas mantenho a minha opinião, o ideal para você que está começando como administrador de redes ou um engenheiro de suporte é a de tirar as certificações MCSA da Microsoft e a de ITIL. Com certeza você terá um excelente início seguindo esse caminho.

Fonte: http://www.atillaarruda.com.br
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ITIL V3 de A a Z!

 
Você conhece a nova metodologia de certificação dos padrões da ITIL? Gostaria de pedir a permissão do meu grande amigo Flávio Pinheiro da TIExames para comentar um pouco sobre este assunto! :)
O ITIL constitui-se de uma descrição coerente e integrada de práticas de gerenciamento de serviços de TI.Estas práticas ajudam a implantar e manter um gerenciamento de serviços de TI focando em pessoas, processos, tecnologia e parceiros que são usados na entrega de serviços que atendam às necessidades dos clientes. A versão atual, a ITIL V3, foi lançada em junho de 2007. Junto com o lançamento da ITIL V3, também foi lançado um novo esquema de qualificação profissional.
O esquema de qualificação da ITIL V3 é bem estruturado e fornece uma carreira para o profissional que deseja se especializar em gerenciamento de serviços de TI com ITIL.
1. Nível Foundation
ITIL V3 Foundation é a certificação mais básica da ITIL. Neste nível existe um curso é voltado para profissionais de TI que precisam ter conhecimentos básicos dos conceitos da ITIL.
Para prestar este exame de certificação o candidato não é obrigado a participar de um treinamento oficial. É possível obter o conhecimento através de auto-estudo. Os exames são oferecidos por vários institutos de exames autorizados, como EXIN, ISEB, LCS e APMG. EXIN e ISEB oferecem o exame através dos centros de testes PROMETRIC e VUE . A taxa do exame do EXIN é de US$ 150,00. O exame tem a duração de 60 minutos, é composto por 40 questões de múltipla escolha com apenas uma resposta correta por questão. É necessário obter 65% de acerto para obter a aprovação.
2. Nível Intermediário
Este nível é dividido em duas áreas: Ciclo de Vida e Habilidade. Os módulos do Ciclo de Vida são voltados para quem quer ter um entendimento do Ciclo de Vida do Serviço e seus estágios. Os módulos de Habilidade são orientados para processos, funções e papéis dentro de uma organização de TI. Cada curso nestes módulos possui uma prova de avaliação, e só é possível fazer esta prova participando dos cursos oficiais. É pré-requisito ter a certificação ITIL V3 Foundation para realizar os cursos do nível intermediário. Cada certificação realizada relacionada a um módulo do Ciclo de Vida acumula 3 pontos, e a um módulo de Habilidade acumula 4 pontos.
3. Gerenciando através do Ciclo de Vida
Este é um curso direcionado para gerentes de serviços, abrangendo no conteúdo do curso questões de Negócio, Mudança Estratégica, Gerenciamento de Riscos, Avaliação do Projeto de Ciclo de vida. O pré-requisito para participar deste curso é ter acumulado 17 créditos, que são conquistados fazendo os cursos intermediários e passando nos exames relacionados. Ao fazer este curso e passar no exame o profissional acumula mais 5 pontos. Para o candidato receber o título ITIL V3 Expert neste novo esquema é obrigatório que ele passe por este curso.
4. Certificação ITIL V3 Expert
Ao acumular o mínimo de 22 pontos nos módulos anteriores o profissional recebe este certificado. O profissional pode receber 2 pontos da certificação V3 Foundation e 5 do curso mandatório Gerenciando através do Ciclo de Vida. Os outros 15 pontos podem obtidos realizando as certificações dos módulos do Ciclo de Vida ou de Habilidade.
5. Certificação ITIL Master
Este é o nível mais elevado de certificação no esquema. Esta certificação é voltada para pessoas experientes no mercado, tipicamente especialistas, consultores, gerentes ou executivos seniores, com 5 anos ou mais de experiência relevante. Para poder obter esta certificação, o profissional precisa ter o título de ITIL V3 Expert. Os candidatos a esta certificação terão que elaborar uma proposta de adoção da ITIL em uma situação real. Se a proposta for aprovada, o candidato terá ainda que defendê-la para uma banca.
Não esqueça… Muitas empresas já estão colocando a certificação ITIL como pré-requisito na contratação tanto de profissionais como de fornecedores. Profissionais com a certificação terão capacidade de atuar em projetos de implantação de processos de gerenciamento de serviço. Parta na frente agora mesmo! Alcance a sua certificação e não seja só mais um no mercado de trabalho!

Fonte: http://www.atillaarruda.com.br/
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PHPBB3 - Integrando "Separate Login & User Name" com "ACP Add Username"

 
Precisei dos módulos para um fórum na minha facul e descobri em pesquisa na net como integrar os 2 módulos do PHPBB3.
Segue abaixo a tradução da solução, assim como algumas colocações pessoais:


Aqui estão as alterações que fiz para este mod, "ACP Add Username", de modo que ele funciona em conjunto com o "Separate Login & User Name" mod. Todas as alterações foram feitas manualmente para quatro arquivos que vieram com o "ACP Add username" mod. Se você não se sente confortável fazendo alterações manuais para seu sistema, eu sugiro que você não tente fazer isso. Em qualquer caso, eu sugiro que você faça cópias de backup dos arquivos afetados para o caso de você ter problemas. Como um aviso, se você decidir seguir estes passos, você está fazendo isso por seu próprio risco e eu não tenho responsabilidade alguma.

Passo1: Aqui eu estou supondo que você já tem "ACP Add Username" instalado. Então o primeiro passo é baixar e instalar "Separate Login & User Name" mod. Eu sugiro que você deve fazer isso usando AutoMOD. O "Separate Login & User Name" deve funcionar bem, como esperado, mas é claro que vai quebrar o "ACP Add Username" mod. Então, você precisa acompanhar as mudanças sugeridas na próxima sequência de passos para restaurá-la de volta para sua função normal sob as alterações introduzidas pelo "Separate Login & User Name".


Passo2:  Abra o arquivo: adm/style/acp_add_user.html , e edite conforme abaixo:

Encontre:
    <p>{L_REG_COND}</p>

Adicione Depois:
    <dl>
         <dt><label for="loginname">{L_LOGINNAME}:</label>
            <br /><span>{L_LOGINNAME_EXPLAIN}</span>

         </dt>
         <dd><input class="medium" type="text" id="loginname" name="loginname" size="25" maxlength="40" value="{NEW_LOGINNAME}" />

         </dd>
    </dl>


Passo3: Abra o arquivo, includes/acp/acp_add_user.php,  e edite conforme abaixo:

(a) Encontre:
    $data = array(

Adicione Depois:
    'loginname' => utf8_normalize_nfc(request_var('loginname', '', true)), 


(b) Encontre:
    $validate_array = array(

Adicione Depois:
    'loginname' => array(array('string', false, $config['min_name_chars'], $config['max_name_chars']),array('loginname')),


(c) Encontre:
    $user_row = array(

Adicione Depois:
    'loginname' => $data['loginname'], 


(d) Encontre :
    $messenger->headers('X-AntiAbuse: Username - ' . $user->data['username']);

Adicione Depois:
    $messenger->headers('X-AntiAbuse: Loginname - ' . $user->data['loginname']); 


(e) Encontre :
    'WELCOME_MSG' => htmlspecialchars_decode(sprintf($user->lang['WELCOME_SUBJECT'], $config['sitename'])),

Adicione Depois:
    'LOGINNAME'  => htmlspecialchars_decode($data['loginname']),


(f)  Encontre :
    $sql = 'SELECT user_id, username, user_email, user_lang, user_jabber, user_notify_type                      FROM ' . USERS_TABLE . ' ' .                      $where_sql; 

Mude por:
    $sql = 'SELECT user_id, loginname, username, user_email, user_lang, user_jabber, user_notify_type                      FROM ' . USERS_TABLE . ' ' .                      $where_sql; 


(g) Encontre :
    'U_USER_DETAILS'   => "$server_url/memberlist.$phpEx?mode=viewprofile&amp;u=$user_id",

Adicione Antes:
    'LOGINNAME' => htmlspecialchars_decode($data['loginname']),


(h) Encontre :
    'ERROR'  => (sizeof($error)) ? implode('<br />', $error) : ''

Adicione Depois :
    'NEW_LOGINNAME'      => $data['loginname'],          'L_LOGINNAME_EXPLAIN'=> sprintf($user->lang[$config['allow_name_chars'] . '_EXPLAIN'], $config['min_name_chars'], $config['max_name_chars']), 


Passo4: Abra o arquivo: language/en/email/user_added_inactive.txt, e edite conforme abaixo:

Encontre:
    Username: {USERNAME}

Mude por:
    Login name: {LOGINNAME}

Passo5: Repita o passo 4 com este arquivo: language/en/email/user_added_welcome.txt

Passo6:  Upload os arquivos mmodificados, atualize o template do seu style (eu estou usando o prosilver) e teste a atualização.

Caso o campo de login do usuário não apareça após a atualização do template, delete o arquivo vá na pasta  cache/ctpl_admin_acp_add_user.html.php.


Atualize a página e finite.


Estes foram todos os passos que eu segui e funcionou para mim. Espero que alguém considere-os úteis.

15 fevereiro 2012

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De onde é o IP?

 
Site para descobrir localidade de um IP, quem é o dono de algum domínio, traçar rota para um host e outros.
Dá pra saber o seu IP através dele também.
Muitooooooooo interessante.
Com ele consegui confirmar que um IP que estava fazendo spam em um site era da República Tcheca ¬¬'



Endereço: http://www.dnsstuff.com/

11 fevereiro 2012

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Como conectar a um banco PostgreSQL usando PHP

 
O PostgreSQL é um dos melhores banco de dados abertos que existe. Além de ele oferecer uma ótima integração com o PHP (assim como o MySQL), ele oferece diversos recursos que são presentes na maioria dos bancos proprietários como:
  • Triggers;
  • Foreign keys;
  • Stored Procedures (inclusive em outras linguagens, como pgSQL, Python, Java e Perl);
  • Views;
  • Indexes;
Para fazermos esse artigo, você precisará instalar o PostgreSQL e um ambiente de desenvolvimento PHP na sua máquina. Fiz esse artigo no seguinte ambiente:
  • Windows XP com Service Pack 3;
  • PHP 5.3
  • PostgreSQL 8.X
Para instalar o PortgreSQL na sua máquina, basta ir ao site oficial deles em http://www.postgresql.org e baixar o instalador (Windows). Instale o banco e você verá que ele vem com um programa de administração de banco chamado pgAdmin. Use o pgAdmin para se conectar e se familiarizar com o banco. Você também consegue criar novos bancos e tabelas com essa ferramenta.

Para instalar o ambiente de desenvolvimento PHP (Apache e PHP), eu recomendo a instalação do XAMPP que é rápido e muito fácil. Eu já fiz um artigo mostrando como se faz a instalação desse pacote. Para ver o post clique aqui e para ir ao site oficial do XAMPP clique aqui.

Instalado o XAMPP e o PostgreSQL, precisamos habilitar a extensão do PostgreSQL no PHP. Para isso, precisaremos editar o arquivo php.ini. Abra o php.ini ele estará na pasta de instalação do seu PHP. Se você usou o XAMPP e instalou com as configurações padrão, esse arquivo estará em C:\xampp\php\php.ini.
Abrindo o arquivo, procure pela linha:

;extension=php_pgsql.dll

O ponto e vírgula significa que essa linha está comentada. Apague o ponto e virgula e salve o arquivo. A linha ficará assim:

extension=php_pgsql.dll

Salve o arquivo e reinicie o servidor Apache.

Agora, com seu banco e servidor rodando e com a extensão do PostgreSQL habilitada, vamos a codificação. Porém antes, você precisará criar uma tabela no banco para fazermos o teste de conexão e uma query de exemplo. Criada a tabela, aí sim podemos para a conexão com o PHP.

Para fazermos uma conexão PHP, precisaremos usar a função pg_connect(). Dê uma olhada no código abaixo:

$conexao = pg_connect("host=nome_computador port=porta dbname=nome_banco user=usuario password=senha");

Veja como parâmetro da função passamos uma string com todas as informações para se realizar a conexão. Se tudo estiver certo, o PHP realiza a conexão e retorna um recurso de conexão a variável $conexao.
Só fizemos a conexão até agora, vamos enviar uma query ao banco de dados agora! Veja o código abaixo como enviar a query:

$sql = "SELECT * FROM usuarios";
$query = pg_query($conexao, $sql);
pg_close($conexao);

Agora vamos entender o código acima. Primeiro estou atribuindo o comando SQL em si em uma variável que será usada depois. Em seguida, executamos a query no banco com a função pg_query() repare que como argumento dessa função, nós passamos o recurso da conexão feita no código acima (variável $conexao) e depois passamos o código SQL em si para ser executado.

Dessa forma podemos abrir conexão com vários bancos diferentes e executar consultas neles sem problemas.

E por fim, nós fechamos a conexão com a função pg_close(). Nós já podemos fechar a conexão porque já fizemos a query e atribuimos o resultado a varivável $query.
Agora, vamos exibir os resultados encontrados no banco. Veja o código abaixo:

while ($usuario = pg_fetch_array($query)) {
    echo($usuario["nome"])
}

Para percorrer o resultado da query, usamos um loop onde chamamos a função pg_fetch_array() atribuindo o resultado a uma variável. Essa variável é um array associativo onde o índice desse array é o nome da coluna do banco de dados. Por isso, para obter o nome do usuário, usamos $usuario[“nome”]. Esse nome é o nome da coluna.

Não há muito segredo em conectar o PHP ao PostgreSQL pois eles conversam muito bem. Para um aprofundamento no assunto, recomendo fortemente que você veja a lista de funções PHP disponíveis para uso com o PostgreSQL. Você pode ver essas funções aqui.

E chegamos ao fim de mais um artigo. Espero que tenha ajudado (pelo menos um pouco).

http://www.ricardogiaviti.com.br/2010/12/como-conectar-a-um-banco-postgresql-usando-php/

06 fevereiro 2012

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Ativando a conta root no Ubuntu

 
Essa dica é para habilitar a conta root no Ubuntu, não sendo mais necessário ficar usando o comando "sudo" toda vez que for necessário dar um comando como super usuário.

Mas porque habilitar ou desabilitar a conta de super-usuário? Essa pergunta pode ser respondida da seguinte forma: a conta vem desabilitada por padrão porque não é seguro trabalhar como root o tempo todo, pois algum arquivo poderá ser movido ou editado de forma equivocada, sendo assim a conta fica restrita a ser usada com o comando sudo antes de cada comando para justamente evitar equívocos, porém quando estamos trabalhando montando serviços, programando ou fazendo alguma outra tarefa que exija poder de super-usuário, é super desagradável ficar usando o sudo, por isso é viável a habilitação do root, sendo necessário somente abrir um terminal, digitar "su" e colocar a senha do root.


1a. forma


Para habilitar dê o comando abaixo um terminal:

$ sudo passwd root

Digite e confirme a senha.

Pronto, agora para utilizar o usuário root basta se logar em um terminal e:

$ su root

e digitar a senha escolhida.

Para desabilitar a conta do root basta:

$ sudo passwd -l root

Aí a conta será desabilitada.

2a. forma


Outra forma de habilitar a conta é:

$ sudo su
$ passwd


Digite e confirme a senha.

(Essa segunda forma foi contribuída pelo moderador chemonz)

ATENÇÃO: Muito cuidado ao usar a conta de ROOT, tenha certeza do que você faz, pois pode estragar o sistema.


Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Ativando-a-conta-root-no-Ubuntu