29 dezembro 2011

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Teclas de atalho Windows

 
Win+Home: Deixa aberta apenas a janela ativa

Win+Space: Todas as janelas ficam transparentes, e o usuário consegue enxergar o desktop

Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual

Shift+Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual na posição vertical

Win+Seta para baixo: Minimiza a janela / volta ao tamanho original se maximizada

Win+seta esquerda / direita: leva a janela para cada metade da tela

Shift+Win+seta direita / esquerda: Leva a janela para o monitor da direita ou da esquerda (em caso de monitor duplo)

Arrastar a janela para o topo: maximiza

Arrastar a janela para a esquerda ou direita: faz com que ela ocupe metade direita / esquerda da tela

Chacoalhar a janela com o mouse: minimiza tudo, menos a janela selecionada

No Windows 7, se você usar a tecla Windows com algum número, é possível interagir com as aplicações da taskbar. Por ex: Win + 4 vai abrir o 4. programa, contado da esquerda para a direita. Windows + Alt + 4 mostra o jumplist do mesmo aplicativo.

Shift+Win+número (1-9): Abre uma nova janela daquele aplicativo

Ctrl+Win+número (1-9): Alterna entre as janelas já abertas daquele aplicativo

Alt+Win+número (1-9): Abre a jumplist daquele aplicativo

Win+T: Passeia pelos ítens da taskbar

Win+B: mostra os aplicativos da direita da taskbar

Ctrl+Shift+N: Cria uma nova pasta no Windows Explorer

Alt+Up: Sobe um nível de pastas no Windows Explorer

Win+(+/-): Zoom in/out

Win+G: Alterna entre os gadgets da sua tela
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Truques para resolver problemas com portas USB

 
Você usa vários dispositivos USB ao mesmo tempo e costuma ter problemas? Leia algumas dicas para tentar reduzir o aborrecimento

Quando dispositivos USB funcionam imediatamente após serem conectados ao computador, é uma maravilha. Porém, sabemos que nem sempre é assim. Pensando nisso, abaixo vão algumas possíveis fontes de problemas com o reconhecimento de aparelhos USB no seu computador e sugestões para tentar superar essas fontes de aborrecimento.

Problema
Meu computador às vezes reconhece, às vezes não reconhece meu scanner USB após a inicialização do Windows. O mesmo acontece com meu disco rígido externo.

Solução
A culpa desse problema pode ser uma sobrecarga de corrente nas portas ou no hub USB. A sobrecarga acontece quando muitos periféricos cuja alimentação de força depende da porta USB estão ligados ao mesmo tempo. A conseqüência é que o PC passa a não enxergar algum deles.

Se o problema for esse, há três possíveis formas de contorná-lo. A primeira é tentar conectar o dispositivo que não está sendo reconhecido somente depois do boot do sistema. Outra idéia que pode funcionar é simplesmente trocar os dispositivos de porta..

Por último, tente várias combinações entre os periféricos com e sem alimentação, distribuindo-os por um ou mais hubs USB. Será necessário proceder por ensaio e erro para encontrar o melhor posicionamento.



Problema
Quando meu computador retorna do modo de hibernação ou standby, alguns dos dispositivos USB conectados que estavam funcionando antes param de operar.

Solução
Isso acontece porque o Windows XP tenta economizar energia no modo standby e, para isso, desliga as portas USB. Para evitar isso, você pode mudar a configuração do sistema: abra o Painel de controle; clique no ícone Sistema; escolha a aba Hardware; clique em Gerenciador de dispositivos; clique duas vezes em Controladores USB; clique duas vezes em USB Root Hub; clique na aba Gerenciamento de energia; desmarque a opção “Computador pode desligar o dispositivo para economizar energia”. Se houver mais de um USB Root Hub no gerenciador de dispositivos, repita o procedimento para cada um deles. Vale notar que, se você está usando um notebook, esta configuração aumentará um pouco o consumo de bateria.


Problema
Quando eu conecto meu disco rígido na porta USB do meu computador, ele é reconhecido. Porém, quando eu o desconecto e volto a conectá-lo, o sistema o ignora.

Solução
Dependendo do aparelho em questão, o sistema operacional do seu PC pode levar até 5 minutos para reconhecer o dispositivo conectado. Um conselho, portanto, é ter alguma paciência. Se você usa um notebook e um hub USB sem alimentação de força, limite o número de dispositivos a dois. Ou, melhor ainda, compre um hub com alimentação.


Problema
Minha impressora USB está imprimindo símbolos estranhos.

Solução
Não use cabos longos, principalmente de mais de 5 metros, pois os dados começam a se perder. Se precisar usar um, compre um repetidor de sinal para ampliar o alcance da transmissão de informações.



Fonte: pcworld.uol.com.br 

25 dezembro 2011

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Resolvendo o erro "Could not reliably determine the server's fully qualified domain name, using 127.0.1.1 for ServerName"

 
Provavelmente você já viu essa mensagem enquanto estava mexendo com hosts, ports ou qualquer outra coisa que necessite restartar o Apache. Bem, apesar de não ter influência alguma e não gerar nenhum problema (aparentemente), isso me incomodava bastante… Tinha o sentimento de que alguma coisa não estava saindo como esperado. Então resolvi buscar a solução. Segue o erro completo:

Restarting web server apache2 apache2: Could not reliably determine the server’s fully qualified domain name, using 127.0.1.1 for ServerName … waiting apache2: Could not reliably determine the server’s fully qualified domain name, using 127.0.1.1 for ServerName

A solução é bem simples. No Terminal, abra o arquivo httpd.conf (ou apache2.conf).


1sudo vim /etc/apache2/httpd.conf
Insira a seguinte linha, em qualquer parte do arquivo:

1ServerName localhost
Agora basta reiniciar o Apache.

1sudo /etc/init.d/apache2 restart
A mensagem não aparecerá novamente




Fonte: http://www.thiagoregis.com/blog/

15 dezembro 2011

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Windows Seven: Ativando a conta de Administrador

 
Por padrão, a conta de Administrador no Windows Seven vem desabilitada, portanto, mesmo se você possui permissões de Administrador no sistema, sempre que for necessário alguma tarefa específica, como por exemplo, instalação de softwares ou drivers, o Controle de Conta de Usuário (UAC) será acionado, enviando uma mensagem na tela recomendando preocaução quanto as alterações no sistema.

Bom, desabilitar ou reconfigurar o UAC é bem fácil no Seven, mas não é recomendável, principalmente para aqueles que compartilham o computador com outros usuários. O ideal é evitar essa perda de controle.

A saída seria utilizar a conta de Administrador, para ter acesso total sem restrições, e sem os indesejáveis avisos do controle. Mas como fazer isso se a conta Administrador vem desativada por padrão? É simples, basta seguir os passos listados abaixo:


  1. Acesse o Menu Iniciar, e clique em "Todos os Programas";
  2. No menu que abrirá, vá para "Acessórios";
  3. Em "Acessórios", clique com o botão direito do mouse sobre a opção "Prompt de Comando" e escolha "Executar como Administrador";
  4. Abrirá a janela do "Prompt de Comando", agora digite o seguinte comando:
  5. "net user administrador /active:yes" (sem aspas).
  6. Feito isso, tecle "Enter", aparecerá a mensagem "Comando concluído com êxito" (veja na imagem abaixo a sequência dos passos 4 e 5).



Por fim reinicie o computador.

Pronto!! A conta agora está ativada, inclusive na tela de boas-vindas. Não esqueça de definir uma senha para conta ativada, evitando assim, o acesso a qualquer usuário. Para desfazer as alterações, refaça o mesmo procedimento, com uma pequena alteração, substituindo a parte final do comando indicado no ítem 4 de "yes" para "no" (veja a imagem abaixo).



Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/

09 dezembro 2011

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Erro: javax.servlet.ServletException: org/apache/xpath/VariableStack

 
Ao ocorrer um erro em página JSP: 
javax.servlet.ServletException: org/apache/xpath/VariableStack


a solução é importar o arquivo xalan.jar para o projeto do Netbeans.


http://netbeans-org.1045718.n5.nabble.com/JSTL-lt-x-set-Neatbeans-5-5-Tomcat-5-5-17-ERRORS-td2961441.html

20 outubro 2011

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Coisas que todos precisam saber a respeito do pessoal da informática (Dia do Profissional de Informática)

 



No dia 19 de outubro, comemora-se o Dia do Profissional da Informática.
Em homenagem a nós vai o texto: "Coisas que todos precisam saber a respeito do pessoal da informática".

1 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA dorme. Pode parecer mentira, mas este precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório;

2 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA come. Parece inacreditável, mas é verdade. Ele também precisa se alimentar e tem hora para isso;

3 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA pode ter família. Essa é a mais incrível de todas: mesmo sendo profissional desta área, a pessoa precisa descansar nos finais de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em informática, impostos, formulários, consertos e demonstrações, manutenção, vírus e etc;

4 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas ele também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar. Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao PESSOAL DA INFORMÁTICA;

5 – Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. Quando o  PESSOAL DA INFORMÁTICA está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo trabalhando;

6 – De uma vez por todas, vale reforçar: O PESSOAL DA INFORMÁTICA não é vidente, não tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um paranormal ou Detetive. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for. Prazos são essenciais e não um luxo. Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum e deixe o pobre do CARA DA INFORMÁTICA em paz;

7 – Em reuniões de amigos ou festas de família, o PESSOAL DA INFORMÁTICA deixa de ser profissional e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas, ele tem direito de se divertir;

8 – Não existe apenas um ‘levantamentozinho’ , uma ‘pesquisadinha’ , nem um ‘resuminho’, um ‘programinha pra controlar minha loja’, um ‘probleminha que a máquina não liga’, um ‘sisteminha’, uma ‘passadinha rápida’ (aliás conta-se de onde saímos e até chegarmos), pois O PESSOAL DA INFORMÁTICA não resolve este tipo de problema. Levantamentos, pesquisas e resumos são frutos de análises cuidadosas e requerem atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população, mas servem para tornar a vida do PESSOAL DA INFORMÁTICA mais suportável;

9 – Quanto ao uso do celular: este é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o PESSOAL DA INFORMÁTICA pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir por exemplo;

10 – Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o PESSOAL DA INFORMÁTICA trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado por ele;

11 – Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode ligar às 11h58min. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para a parte da tarde, ligue no dia seguinte;

12 – Quando o PESSOAL DA INFORMÁTICA estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas durante o atendimento. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência. ATENÇÃO: Evite perguntas que não tenham relação com o projeto;

13 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA não inventa problemas, não muda versão de Windows, não tem relação com vírus, não é culpado pelo mal uso de equipamentos, internet e afins. Não reclame! Com certeza fez o possível para você pagar menos. Se quer emendar, emende, mas antes demita o PESSOAL DA INFORMÁTICA e contrate um quebra galho;

14 – O PESSOAL DA INFORMÁTICA não é criador dos ditados ‘o barato sai caro’ e ‘quem paga mal paga em dobro’. Mas eles concordam;

15 – E, finalmente, o PESSOAL DA INFORMÁTICA também é filho de Deus;

16 – Agora, depois de aprender sobre O PESSOAL DA INFORMÁTICA, repasse aos seus amigos, afinal, essas verdades precisam chegar a todos. O PESSOAL agradece.

23 setembro 2011

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Desbloqueio Samsung por código

 
1. Tire o malfadado chip da claro

2. Insira o chip da sua operadora até a metade

3. Encoste os polos da bateria de forma que seja possível ligar o aparelho

4. Ligue-o

5. Agora, deslize o chip com uma faquinha ou algo similar

6. Agora, ele continuará bloqueado

7. Insira o código *2767*3855#   (é o fullreset)

8. Agora ele reiniciará, já funcionando com o novo chip


Fonte: http://www.plusgsm.com.br/forums
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Inserindo numeração no Word 2007 apenas nas páginas desejadas

 
Introdução

Criar um documento no Microsoft Word e inserir numeração automática nas páginas geradas logo em seguida é um procedimento simples e rápido. Todavia, há situações onde, no mesmo documento, algumas páginas precisam ser numeradas e outras não. Há também ocasiões onde determinados trechos do arquivo devem seguir sequências de numeração distintas. Monografias, trabalhos de conclusão de curso, documentos corporativos elaborados com base em determinadas normas são exemplos de situações onde a numeração de páginas deve seguir um esquema diferente do comum. Por conta disso, o InfoWester apresenta a seguir um tutorial que mostra como numerar apenas determinadas páginas de um documento no Microsoft Word 2007. Vamos lá?

Inserindo numeração de páginas no Word 2007

Ok, você acabou de criar um documento no Word 2007 e agora precisa numerar as páginas. Fazer isso é muito fácil. Com o documento aberto, vá à aba Inserir e procure pelo botão Número de Página. Ao clicar nele, você verá opções para colocar a numeração no início de cada página (cabeçalho), no final (rodapé), nas laterais, enfim. Note que cada uma dessas opções abre um menu que permite definir em que posição a numeração ficará: à esquerda, à direita, ao centro, entre outras.

Depois de escolher o posicionamento desejado, ainda no botão Número de Página, você pode clicar na opção Formatar Números de Página para mudar o estilo dos algarismos, iniciar a numeração em um ponto diferente (por exemplo, começar a numerar a partir do número 10), entre outros:

Se por algum motivo você quiser remover a numeração, basta clicar em Remover Números de Página, também dentro do botão Número de Página.

Inserindo numeração apenas em algumas páginas

Os procedimentos explicados no tópico anterior são suficientes para numerar páginas no Word 2007, mas afetam o documento todo. Caso você necessite inserir numeração somente em um grupo de páginas, mas não em outro, terá que utilizar um recurso chamado quebra de seção. Essa funcionalidade "divide" o documento em quantas partes você quiser, mas mantém cada uma delas dentro do mesmo arquivo. Assim, você deve criar uma seção para cada parte que precisa ser ou não numerada.

Para facilitar a compreensão, vamos basear este tutorial em um arquivo do Word 2007 com 42 páginas. Nele:

- a primeira página não deve ser numerada;
- as páginas de 2 a 4 devem ser numeradas em algarismos romanos, começando em I;
- as demais páginas, exceto as duas últimas, devem ser numeradas normalmente começando em 1;
- as duas últimas páginas não devem ser numeradas.

A primeira coisa que devemos fazer para numerar o documento nesse esquema é "enxergar" as quebras de seção. Para isso, vá à aba Início e clique no botão Mostra Tudo. Essa opção exibe símbolos que mostram espaços entre as páginas, parágrafos, quebras, entre outros. Note que são apenas recursos visuais, portanto, não estarão presentes na visualização normal ou na impressão do arquivo:
O próximo passo é inserir as quebras de seção (note que é quebra de seção, não de página - esta última simplesmente faz o conteúdo "pular" para a página seguinte após a inserção da quebra). Para atender ao nosso exemplo, teremos que fazer quatro seções: uma para a primeira página; uma para as páginas de 2 a 4; uma para as páginas de 5 a 40; e mais uma para as duas últimas páginas. Para criar as seções, é necessário inserir quebras sempre depois da última linha da página que receberá a divisão.

Em nosso exemplo, a primeira seção corresponde apenas à primeira página, logo devemos inserir uma quebra de seção ao final desta. Para isso, posicione o cursor no final da última linha da referida página, vá à aba Layout de Página, clique no botão Quebras e, em Quebras de Seção, Selecione a opção Próxima Página:
Observe que uma linha chamada "Quebra de seção (próxima página)" surgiu. Você não veria essa linha se não tivesse acionado o botão Mostrar Tudo. Note também que, depois da quebra de seção, todo o conteúdo que vem depois aparece somente na página seguinte.
Para criar as demais quebras de seção, o procedimento é o mesmo. Em nosso exemplo, basta inserir as quebras no final das páginas 4 e 40.

Feito isso, vamos começar a numeração. Mas antes, é recomendável executar mais um procedimento para evitar possíveis transtornos: a numeração é sempre inserida no cabeçalho (topo) ou no rodapé (final) das páginas (você é quem escolhe). Você terá um cabeçalho/rodapé único para cada seção, no entanto, por padrão, o Word 2007 faz com que cada cabeçalho/rodapé seja vinculado ao anterior. Assim, se você tiver um documento com duas seções, a numeração da segunda seção será uma continuidade da numeração da primeira, pois há um vínculo entre ambas. Por esse motivo, é conveniente remover esses vínculos.

Fazer isso é fácil: depois de inserir as quebras em seu arquivo, dê dois cliques com o botão esquerdo do mouse no topo (caso tenha optado por inserir a numeração no cabeçalho) ou no final (se optou pela numeração no rodapé) de qualquer página de cada seção, ou seja, você precisa executar esse procedimento uma vez para cada seção que tiver. Surgirá uma aba chamada Design. Nela, desmarque o botão Vincular ao Anterior:
Agora estamos prontos para inserir a numeração. Em nosso arquivo, a primeira página não deve ser numerada, então vamos esquecê-la. As páginas de 2 a 4 devem ser numeradas com algarismos romanos. Para isso, vá em qualquer página dessa seção e, depois, vá à aba Inserir. Clique no botão Número de Página e escolha a posição de numeração. Para o nosso exemplo, vamos escolher o canto inferior direito (Número de Página / Fim da Página):

Repare que somente as páginas 2, 3 e 4 foram numeradas. Se você não tivesse removido os vínculos do cabeçalho/rodapé no passo anterior, a numeração poderia ocorrer em todas as páginas, mesmo com as quebras de seção já inseridas. Agora é necessário formatar a numeração dessas páginas para algarismos romanos, começando em I. Para isso, no botão Número de Páginas, selecionamos a opção Formatar Números de Página. Na janela que surgir, devemos selecionar o item I, II, III, ... no campo Formato do Número. Por sua vez, no campo Iniciar Em devemos escolher I. Pronto!

Agora devemos numerar a seção seguinte. Os passos são os mesmos: vá em qualquer página dessa seção, depois vá em Inserir, clique no botão Número de Página e escolha a posição de numeração (novamente vamos optar pelo canto inferior direito, mas em seus arquivos escolha a posição que melhor lhe convir). Em seguida, basta ir à janela Formatar Números de Página para fazer a numeração começar em 1.

Note que a seção seguinte, que contém as duas últimas páginas, não deve ser numerada, então nosso trabalho neste exemplo terminou. Com isso, temos um único documento no Word 2007 que não tem numeração na primeira, mas que conta com números romanos nas páginas de 2 a 4, numeração "normal" nas páginas seguintes e nenhuma numeração nas duas últimas páginas.

Finalizando

Como você deve ter percebido, inserir numeração apenas em determinadas páginas de um arquivo no Word 2007 não é nenhum "bicho de sete cabeças". Em resumo, o procedimento consiste em criar seções para cada conjunto de páginas que deve ou não receber numeração e, após isso, remover o vínculo que une o cabeçalho ou o rodapé de cada parte. Você deve ter percebido que, com esse esquema, é possível inclusive fazer formatações exclusivas para cada seção (mudando o formato das páginas, por exemplo).

Antes de executar os procedimentos mostrados nesta página, é recomendável fazer uma cópia de seus arquivos para recuperar seu trabalho caso algum passo seja executado erroneamente. E caso você tenha inserido uma quebra de seção em um local errado ou queira apenas removê-la, basta posicionar o cursor antes da quebra e apertar o botão Delete em seu teclado. Lembre-se que você deve manter o botão Mostrar Tudo do Word ativado para visualizar a quebra.

Agora é só caprichar no seu arquivo. Se quiser, você pode baixar o arquivo que serviu de demonstração para este texto ;-)

Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 20/12/2009 - Atualizado em 20/12/2009

Fonte: http://www.infowester.com/

02 setembro 2011

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Como validar Windows XP pirata manualmente

 
Siga os seguintes procedimentos para uma efetivação do seu Windows XP Pirata!
1. Vá em Iniciar > Executar
2. Digite regedit e clique em OK.
3. Já dentro do regedit, navegue até a chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\WindowsNT\CurrentVersion\WPAEvents
4. No painel à direita, clique duas vezes em OOBETimer
5. Na janela que foi aberta, apague qualquer valor e clique em OK. Feche o regedit
6. Vá novamente em Iniciar > Executar e dessa vez digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
7. Na janela que foi aberta, escolha a opção Sim, desejo telefonar…
8. Na próxima etapa, clique no botão Alterar chave de produto.
9. Na etapa seguinte, digite a CD-Key:
THMPV-77D6F-94376-8HGKG-VRDRQ
e clique no botão Atualizar
10. Após clicar no botão Atualizar, o assistente para ativação voltará para a janela anterior, então, clique em Lembrar mais tarde e reinicie o Windows.
11. Reiniciado o Windows vá novamente em Iniciar > Executar e digite:
%systemroot%\system32\oobe\msoobe.exe /a
12. Aparecerá a seguinte mensagem:
Ativação do Windows
O Windows já está ativado.
Clique em OK para sair.

Pronto! Windows validado com sucesso!****

**** Guilherme Lima não tem nenhuma responsabilidade por danos ou alterações que isso possa ter em seu sistema operacional!

Fonte: Guilherme Lima

03 julho 2011

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Pequeno dicionário de inglês

 
2gether (Together) - Juntos
AFK (Away From The Keyboard) - Longe do computador
AKA (Also Known As) - Também conhecido por
ANY1 (Anyone) - Ninguém
ASAP (As Soon As Possible) - O mais rápido possível
ASL (Age, Sex, Location) - Idade, Sexo, Localização
ATM (At The Moment) - Agora, nesse momento
B4 (Before) - Antes
BBL (Be Back Later) - Volto mais tarde!
BBQ (Barbecue) - Churrasco
BBS (Be back in a Second) - volto em um segundo1
BCNU (Be Seeing You) - Até a vista.
BFN (Bye, For Now) - Até, até logo.
BRB (Be Right Back) - Voto já!
BTW (By The Way) - A propósito, aliás, por falar nisso, etc
CYA (See You Later) - até logo mais
Fail  - falha, mico, constrangimento, fracasso
Feelings - sentimento, muito usado no twitter para dizer que algo trás boas lembranças e etc.
Forever Alone - Sozinho para sempre. Está sendo muit outilizado em blogs e redes sociais paa idemtificar pessoas aque saõ solitárias, fechadas, solteironas ou ue afirmam não ter nenhuma sorte no amor.
FTW (For The Win) - Para a vitória
FYI (For You Information) - Para sua informação
FYK (For You Knowledge) - Para o seu conhecimento
GTG, G2G (Go To Go) - Tenho que ir
GTFO (Get The Fuck Out) - Sai fora, vaza, Dome daqui, mete o pé
GN (Good Night) - Boa noite
GZ/GRATZ (Congratulations) - Parabéns
HTH (Hope The Help) - Espero que isto ajude
IDC (I Don't Care) - eu não ligo, eu não me importo
IDK (I Don't Know) - Eu não sei. também se usa DUNNO
IJK (I'm Junt Kindding) Só de brincadeira, eu só estava brincando
IMO (In My Opinnion) - Na minha opinião
IRC (Internet Relay Chat)
KINDA (Kind Of) - um pouco, do tipo, meio
LOL (Loughing Out Loud) - Rindo bem alto
M8 (Mate) - Parceiro
MORF (Male Or Famale) - Masculino ou feminino?, você é um homem ou uma mulher?, também se usa "M or F?"
Newbie - Novato no jogo, que ainda não aprendeu as técnicas
Noob - Alguém que já joga a mais tempo, só que ainda não sabe as coisas
NFW (No Fucking Way) - Nem pensar nisso, de jeito nenhum
NSFW (No Safe For Work) - Não seguro para o trabalho. utilizado para identificar conteúdo pornográfico
NP (No Problem) - Não tem problema"
NRN (No Reply Necessary) - Não precisa responder, não requer resposta
NVM (Nevermind) - Esqueça
OIC (Oh I See) - Ah sim, entendi
OMG (Oh My God) - Oh Meu Deus
ORLY (Oh Realy) - Sério!?
Owned ou 0wn3d - algo como detido, é utilizado para demonstrar uma grande umilhação sobre o adversário
PPL (People) - Pessoal, pessoas, galera
PVT (Private) - particular, pessoal
PLZ (Please) - por favor
ROFL (Rolling On the Floor Laughing) - Rolando no chão de tanto rir
SRY (Sorry) - desculpa
THX (Thanks) - Obrigada (também se utiliza TKS)
TY (Thank You) - Obrigado (sendo que bem mais direcionado à pessoa)
TTYL (Talk To You Later) - Conversamos mais tarde
TYT (Take Your Time) - Tomar um pouco do seu tempo
U (You) - Você
YAY - é uma exclamação de aprovação
YARLY (Yeah Really!) - Sim, é sério!
YEP (Yes) - Sim
W/ (With) - Com (ex: W/U - Com você!)
W/O (Without) - Sem
W8 (Wait) - espere!
WB (Welcome Back) - Bem vindo outra vez

01 julho 2011

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Configurando VirtualHosts no Xampp

 
Participei do último WorkShop PHP Extreme: PHP 5 – POO da SchoolOfNet, e após ouvir o Wesley elogiar tanto os famosos VirtualHosts resolvi também configurar meu ambiente de desenvolvimento com os VirtualHosts no apache. Como programo em Delphi também, acabo usando o mesmo ambiente para desenvolver em PHP, ou seja, desenvolvo em Windows.
Acabei acostumando a usar o XAMPP Lite, que é uma versão mais “leve” do XAMPP, mas instala tudo que eu preciso e até um pouco mais:  Apache 2.2.14 (IPv6 enabled),  MySQL 5.1.41 + PBXT engine, PHP 5.3.1, OpenSSL 0.9.8l, phpMyAdmin 3.2.4, XAMPP Control Panel 2.5.8, XAMPP CLI Bundle 1.6, Webalizer 2.21-02, msmtp 1.4.19, SQLite 2.8.17, SQLite 3.6.20, Ming 0.4.3Apache + PHP + mySQL, de forma rápida e descomplicada.
Você encontra diversos tutorias de instalação do XAMPP pela internet então não vou me preocupar com a instalação dele. Caso queira um passo a passo, indico o tutorial do Carlos Mesquita Aguiar em www.forumweb.com.br.
Só deixo aqui uma dica: no windows 7 não instale o XAMPP na pasta “Program Files” ou “Arquivos de Programas” devido a problemas de permissão de arquivos. Eu instalei o meu em “C:\XAMPP”, e vou assumir essa localização de agora em diante.
A primeira coisa a se fazer é criar os redirecionamentos internos para que o windows aponte os domínios para seu ambiente local.
O Windows possui um arquivo chamado hosts, que funciona como um DNS interno. Esse arquivo fica no diretório %windir%\System32\drivers\etc\ .
Vamos incluir no final desse arquivo os domínios que queremos apontar para nossa máquina local:

127.0.0.1  site1.meudominio.com
127.0.0.1  site2.meudominio.com

A maioria dos tutoriais que encontrei mandavam editar o de configuração do apache httpd.conf, mas no caso do XAMPP o arquivo a ser editado é o C:\XAMPP\apache\conf\extra\httpd-vhosts.conf
Nesse arquivo vamos incluir as informações abaixo:

NameVirtualHost 127.0.0.1:80
<VirtualHost *:80>
ServerName site1.meudominio.com
DocumentRoot "C:/XAMPP/htdocs/site1"
</VirtualHost>


<VirtualHost *:80>
ServerName site2.meudominio.com
DocumentRoot "C:/XAMPP/htdocs/site2"
</VirtualHost>

Onde:
* ServerName – É o nome do VirtualHost criado. Lembre-se que o nome escolhido precisa estar configurado no arquivos hosts do windows.
* DocumentRoot – Diretório raiz de seu servidor, onde estará localizado seu arquivo index.
Após fazer as alterações, reinicie o apache e abra no navegador os sites configurados, que agora estão rodando no seu servidor local.


Fonte: pliniopavim.com.br

29 junho 2011

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JPAGE_CURRENT_OF_TOTAL - JOOMLA

 
  Alguns usuários reportaram um erro relativo a  atualização para o Joomla 1.5.15. O erro, está relacionado a falta de uma constante no arquivo de tradução!

A paginação fica desbilitada e aparece a mensagem JPAGE_CURRENT_OF_TOTAL.

Para resolver, abra o o arquivo pt-br.ini dentro de /language e crie uma linha com a seguinte instrução: JPAGE_CURRENT_OF_TOTAL=Pagina %s de %s

Esta dica é baseade na contribuição do Chande, que é um membro ativo da Comunidade SGC Joomla! no Orkut.

Fonte: JoomlaBrasilia.org 

24 junho 2011

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Rapidinhas

 
Quem ri por último é o que esta conectado a 2400.

Erro, teclado não encontrado - Pressione F1 para continuar.

Nunca notou o quão rápido o Windows roda? Nem eu. . .

Dobre o seu espaço em disco - Delete o Windows!

Ler no banheiro é considerado Multi-Tarefa?

Bug? Isso não é um bug, é uma característica.

Se Debug é o processo com o qual se remove bugs, então Programar deve ser o processo com o qual se coloca bugs.

Se na primeira vez não funcionou, chame de versão 1. 0.

Papai, o que quer dizer Formatando Drive C?

Compre um Pentium II, daí você pode resetar a máquina mais rápido.

Computadores fazem erros com uma enorme rapidez e segurança.

Definição de upgrade: Tirar os velhos bugs, e colocar novos.

Bata a testa no teclado para continuar.

Pressione Ctrl-Alt-Del para Salvar.

Hoje não querida, eu comprei um modem.

Papai, por que o ímã esta grudando neste disquete?

Um programa sem bugs é um conceito teórico abstrato.

Ela disse: Ou eu ou o computador... Sinto saudades dela!

Erro no sistema. Pressione F13 para continuar.

Eu amo o Windows. Ele é que não me ama.

Doublespace: Duplicador de dores de cabeça.

Drogas? Pra que, se já tenho um 486?

Diga-me com que micro mexes e dir-te-ei quem és.

Format C: . . . Yes . . . Yes . . . Nããããããoooo! ^C ^C ^C ^C ^C

Dica de micreiro: Não conserte o que não está estragado.

Se não puder convencer, Confunda!

Se o mundo for uma versão beta, nós devemos ser os bugs. . .

Errar é humano, arredondar é Pentium.

Acha seu 286 lento? Volte a usar um Tk.

Já sorriu para o seu computador hoje? Ah, já?! Que ridículo!

Aluno de informática não cola, faz backup.

Out Of Memory. Please use Biotonico Fontoura.

Não transmita a 2400 bps. Vá ditando que é mais rápido!

Preserve o verde: Use monitores Cga.

386 Não tem memória, tem vaga lembrança.

Vivo perigosamente: Ando de moto sem capacete e uso o Dblspace.

Abençoados sejam os pessimistas, pois eles criaram o backup.

Eu tinha uma vida antes... Agora eu tenho um computador e um modem.

Meu Hd tem 100k de bad sector e 10M de bad-windows.

O chefe saiu: [T]etris, [P]rince of Persia, [F]1-Gp?

Os humanos não merecem confiança. Computadores menos ainda.

Programa de computador: Estranha forma de vida que tem a capacidade de transformar comandos em mensagens de erro.

Porque no Ms-Dos nunca diz: Excelent command or filename?

O maior problema de um computador está entre a tela do monitor e a cadeira.

Teclado: Hardware usado para inserir erros no micro.

Para transformar um 486 em XT, digite Win e tecle Enter.

Dica de micreiro: Se seu carro pifar, tente sair e entrar de novo.

Undelete *. * /F /i /z /M /e /r /d /a.

(A)bortar, (R)epetir, (F)ingir que nada aconteceu

(A)nular , (R)epetir , (F)alhar , (P)egar_Martelo?

A desgraça contra-ataca! Estrelando: Windows 95.

A informática chegou para resolver problemas, que antes não existiam.

A minha cópia não é pirata, copiei do disco original.

A primeira conta telefônica após o modem a gente nunca esquece.

Acentua&@o^% , um problema que j$ foi superado.

Acho Que Minha Tecla Caps lock Esta com Defeito.

Achoqueabarradeespacosestacomalgumproblema.

Adorei o Windows, deu um calço perfeito para minha mesa de jantar.

Afterlife. Sys not found! Do you want Re-Incarnate? (S/N)

Arquivo não encontrado. Backup não encontrado. Vai um drinque?

Atenção: Todos os dados de seu computador serão apagados. Pressione qualquer tecla para continuar.

Bahia Softwares orgulhosamente apresenta: Holodoom V 1. 66

Basic é como varíola, pega-se quando criança.

Cd-Rom para que? Existe disquetes. Insira o disco 1 de 1427

Compactação de arquivos: Arja paciência.

Compre um modem: Ganhe amigos e perca sua mulher.

Computador é que nem carroça, tem sempre um burro na frente.

Cuidado com o telível vílus do Cebolinha.

De onde viemos? Para onde vamos? Será que lá tem Internet?

Diferença entre vírus e Windows : O vírus funciona.

Diga não a pirataria (se você já tiver o programa).

Diga não as drogas: Apague seu Windows.

Digite Win e volte amanhã.

Divórcio : Del wife.

Ei, sou eu! Seu estômago! Larga da Internet e vai comer!

Em noite de tempestade, quem tem No-Break é rei.

E-Mail: Maldita@embratel. Grr

Errar é humano, colocar a culpa no computador é mais humano ainda.

Erro ao acessar a Fat! Acessar a magrela? (S/N)

Error #76 : Mal contato! Bata no computador e aguarde.

Este vírus requer 600Kb. Libere mais memória para executar.

Eu acreditava no sistema operacional, até que formataram minha família.

Eu cnsigo diigtar 400 carracteres pro minuo1.

Eu gostaria de criar homepages, mas não sei o que elas comem.

Evite o vírus. Ferva o micro antes de usar.

Inte, o processador rurar 33 megarre.

Já que a primeira impressão é a que fica, use uma impressora a laser!

Laptopspirose: Vírus encontrado na urina do mouse.

Ms-Dos 6. 66 : Version do Demo.

Na natureza nada se cria ou se perde, tudo se formata.

Não pirateio programas. Só copio emprestado.

Não preciso mais comer nem dormir. . . Comprei um Modem.

Não! Não! Não coloque café no tecla@%$#^&.

O alicerce da Torre de Piza foi calculado no Windows.

O chefe saiu, escolha: Doom(1), Doom(2), Doom(3)?

O helicóptero do Ulysses Guimarães era controlado pelo Windows.

O Pateta usa teclado. O Mickey Mouse.

O que fazer ás 4: 00 Da manhã? Compre um modem!

O Windows não é ruim, é só esperar ele ficar pronto.

Para transformar um 486 num XT, digite Win e tecle 

Penso, logo desisto.

Pentium já é coisa do passado, vem ai. . . Scovum!

Pirataria? Eu? Eu só faço transferência de tecnologia.

Preserve o verde, use monitores Cga.

Reduza a Velocidade - Travessia de Modens 2400bps.

Sanduíche preferido do micreiro : Xcopy.

Se a Internet está se tornando uma doença, meu destino já está traçado.

Se na primeira vez nao deu certo, chame de versão 1. 0

Se não da para fazer certo, faca parecer certo! - (Bill Gates)

Se o seu Windows não der problemas, reclame com a Microsoft.

Só Jesus salva. Norton faz Backups.

Sogra, Ford e Msdos 6 só servem para dar dor de cabeça.

Sou cobra em informática. Rastejo e ainda levo paulada.

Sou garoto de programa, faço Computação.

This virus requires Microsoft Windows 98.

Troco 486 com monitor por um pacote de bolacha Maria. Volto diferença.

Troco um 486 com windows e aspirinas por um Atari. Volto a diferença.

Tudo o que é bom deve ser lembrado. . . O que é mesmo Windows?

Uso 486 porque a pressa é inimiga da perfeição.

Windows 95, 95 vezes que você terá que reinstalá-lo em seu computador.

Se Bill Gates é um Deus, o Windows deve ser a praga divina.

E-mail do Michael Jackson: Eu. Sou. Branquinha@cantores. Boiolas. Com

E-mail do Caetano Veloso: Eu. Sou. Neguinha@cantores. Boiolas. Com

E-mail da Massa Funkeira: Gangue. Bao@favela. Com. Br

E-mail do Mamonas Assassinas: Esquecam. Da. Gente@ceu. Com

E-mail do Rubinho Barriquelo: Ultimo. Lugar@grid. F1. Com
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Editar repositórios

 
como super usuário, digitar no shell:

nano /etc/apt/sources.list

20 maio 2011

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Workshop de JavaScript

 
Link:
http://www.criarweb.com/workshop_javascript/

13 maio 2011

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Novidades do HTML5 - Parte2

 
“Database” client-side
Um dos objetivos do HTML5 é melhorar a experiência do uso de Aplicações Web quando o usuário estiver off-line. Para isto, foi disponibilizada uma API para setar/capturar dados exclusivamente no browser. Uma espécie de “sessão” off-line em que o valor não pode ser capturado pelo servidor.
localStorage.setItem(’chave’,’valor’); // Setar o valor no ‘banco de dados local’
localStorage.getItem(’chave’) // capturar o valor;
localStorage.clear() // limpar o valor do banco de dados local;



Formulários – Novos campos de formulário
Muitas necessidades que os desenvolvedores possuíam e só preenchiam através do javascript foram implementadas no HTML5. Em apenas algumas linhas é possível disponibilizar componentes como: slider, autocomplete, campo data, além de validações de diversos campos. Veja algumas destas opções para formulários:
Telefone – <input name=tel type=tel> - Utilizado para entrada de dados de telefones
URL <input name=url type=url> – Utilizado para entrada de variadas URLs. Por padrão o browser irá inserir o http:// como protocolo padrão
E-mail<input name=email type=email> – Caso opte por validação, automaticamente o browser valida se o valor for um e-mail válido
Data e hora<input name=horario type=datetime> – Utilizado para agendamento de eventos, reuniões, etc.
Número<input name=numero type=number> – Com os atributos “min” e “Max” é possível entrar com um intervalo de valores possíveis e com o “step” é possível definir o valor para cada incremento
Tempo <input name=tempo type=time>

Semana<input name=semana type=week>
Slider <input name=slider type=range min=2 max=30 step=2 >



Atributo autofocus
Uma boa recomendação para melhorar a acessibilidade e usabilidade de uma página é já deixar o campo principal do cursor selecionado (focus no campo). Normalmente utilizamos a linha de javascript (document.getElementById(’nome_capo’).focus()) para deixar o campo focado.
<input maxlength=”256″ name=”q” value=”” autofocus>


Validações de Formulários
Não sera mais necessário a utilização de javascript para validação de formulários, no HTML5 existe o atributo “required”, que dentro de um elemento input torna o campo obrigatório e transfere para o browser a tarefa da validação do campo.
<p><label>Nome: <input name=name required></label></p>
<p><label>Tel: <input name=tel type=tel required></label></p>
<p><label>E-mail: <input name=email type=email required></label></p>
<p><label>URL: <input name=url type=url required></label></p>

<button>Enviar</button>


Validação por expressão regular
Além de deixar o campo apenas como obrigatório, é possível colocar um padrão de entrada para aquele determinado campo, que será validado pelo browser.
Por exemplo, em um campo em que só possa entrar valores numéricos com 3 dígitos:
<input pattern=”[0-9]{3}”
name=”digito”
required
title=”Validação apenas para 3 dígitos”/>

Observe que o atributo pattern aceita expressões regulares.

Validação por range de valores
No tipo de campo “numérico”, é possível fazer uma validação dos valores possíveis de entrada utilizando os atributos min e max.
<input type=number min=2 max=10 />


Autocomplete
Com HTML5 é simples exibir um input com “autocompletar”, este recurso é bem interessante, pois melhora significativamente a experiência do usuário no preenchimento do formulário – quando bem utilizado.
<label>Homepage: <input name=hp type=url list=hpurls></label>
<datalist id=hpurls>
<option value=”http://www.uol.com.br/” label=”UOL”>
<option value=”http://www.uolhost.com.br/” label=”UOL HOST – Sensacional”>
<option value=”http://www.metadeideal.com.br/” label=”Metade Ideal”>
</datalist>



Novos elementos
O HTML5 inclui novos elementos para melhorar a semântica dos documentos e minimizar o excesso de utilização de DIVS e SPANS (tags sem semântica). Alguns dos novos elementos são:
Header – define o cabeçalho de uma seção
Article – define que o conteúdo é um artigo
Nav – define um menu de navegação
Footer – define um rodapé para a seção
Details – detalhes sobre alguma informação, caso tenha o atributo “open”, exibe o conteúdo, caso contrário esconde.
Figure – conjunto de imagens e legendas

Conclusão
Em portais e websites de larga audiência, com público variado, ainda é cedo para utilizar HTML5 (sobretudo pelo baixo suporte dos navegores líderes de mercado), porém, em Portais ou Webapplications, cujo o ambiente é conhecido (uma intranet por exemplo), já é possível e recomendado que utilizem os novos recursos.
Porém, antes de utilizar recursos do HTML5, pense exatamente qual será o benefício para o seu usuário, usar por usar apenas pelo hype (e se vangloriar para os amigos que você já utiliza html5), e não pensar na experiência do usuário será um erro.
Ter um bom discernimento de “onde usar” e “quando usar” HTML5 será fundamental para o sucesso do seu projeto.
Os usuários de Internet agradecem!
Artigo escrito por: Marcelo Linhares.
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Novidades do HTML5 - Parte1

 
Muito se fala sobre as novidades do HTML5 e o que ela irá representar para as novas aplicações WEB.
Este post tem a proposta de apresentar o que está sendo discutido na atual especificação, o que já está efetivamente sendo suportado por alguns browsers, bem como analisar o impacto destas novidades no futuro das aplicações web.

O HTML5
O HTML5 foi criado pelo WHATWG (Web Hypertext Application Tecnhology Working Group), grupo formado por desenvolvedores de diversas empresas, como Opera, Mozilla e Apple, que estavam descontentes com o rumo que a W3C estava dando ao XHTML. A proposta do HTML5 é ser uma linguagem melhor preparada para construção de aplicações WEB, bem como ser independente de plugins, além de ter novos elementos que dão mais semântica ao conteúdo. Atualmente o WHATWG e o W3C trabalham em conjunto no desenvolvimento do HTML5.
Embora a versão final do HTML5 esteja previsto para 2012, muitos browsers já estão suportando algumas das principais novidades do HTML5, e a cada dia aparecem exemplos de bom uso dos novos recursos da linguagem na WEB. O Youtube, por exemplo, já possui uma versão experimental do portal em HTML5. http://www.youtube.com/html5
De acordo com a avaliação do HTML5Test, que classifica de 1 a 160 pontos o suporte dos browsers ao HTML5, temos:
1- Google Chrome 4.1 – 118 pontos
2- Opera 10.51 – 102 pontos
3- Firefox 3.6.3 – 101 pontos
4- Internet Explorer 7/8 – 19 pontos
Como podemos perceber a Microsoft – em suas atuais versões de browsers – não tem um bom suporte ao HTML5, porém já anunciou que suportará integralmente o HTML5 em seu novo browser, o IE 9 – com expectativa de lançamento no segundo semestre de 2010.

Um DOCTYPE de fácil memorização
O DOCTYPE possui uma nobre função: orientar o browser como ele deve renderizar o seu conteúdo, porém a memorização da sintaxe dos DOCTYPEs não é tarefa das mais fáceis, principalmente quando lembramos que são três as versões para o HTML 4.01/xHTML (transational, frameset e strict). Geralmente recorremos ao “copy+paste” para inseri-los na página. No HTML5, a declaração é feita em uma linha com 15 caracteres:
<!DOCTYPE Html>


Gráfico nativo com canvas
Uma das principais novidades do HTML5 é o elemento canvas, que através do javascript permite a criação de animações e jogos bem interessantes e, junto com o SVG, promete substituir tecnologias que exigem instalação de plugins, como o Flash, Silverlight e JavaFx.
Vamos utilizar como exemplo a criação de um gráfico simples. Veja a sintaxe do canvas:
<canvas id=”elementoCanvas” width=”900px” height=”200px”>
Seu browser não suporta elemento canvas
</canvas>
<script type=”text/javascript”>

var canvas=document.getElementById(’elementoCanvas’);
var ctx=canvas.getContext(’2d’);

// desenha um retângulo 100px X 100px, com cor vermelha, 50% de transparência
ctx.fillStyle=’rgba(255,0,0,0.5)’;
ctx.fillRect (20, 20, 100, 100);

// desenha um retângulo 100px X 100px, com cor verde, 50% de transparência
ctx.fillStyle=’rgba(0,255,0,0.5)’;
ctx.fillRect (40, 40, 100, 100);

// desenha um retângulo 100px X 100px, com cor blue, 50% de transparência
ctx.fillStyle=’rgba(0,0,255,0.5)’;
ctx.fillRect (60, 60, 100, 100);

// Escreve no gráfico
ctx.fillStyle = ‘#000′;
ctx.fillText (’Gráfico em Canvas, sensacional!’, 15, 15);
</script>

Resultado:

Obs.: Além do atributo “id” (utilizado para identificação via DOM), o elemento canvas só permite dois atributos (largura e altura), quando não especificados, temos por padrão: 300×150px.

Edição de textos em tempo real com o contentEditable
O atributo “contentEditable” foi criado pela Microsoft e incorporado no HTML5. Ele permite deixar “qualquer tag” do documento editável, os valores possíveis são “true” ou “false”.
<p contenteditable=”true” class=”contentEditable”>Você pode editar este texto, para isto, dê duplo clique sob o texto</p>




Fonte: http://chairim.wordpress.com/2011/02/16/

25 abril 2011

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Modificando a Senha Manualmente - Joomla

 
Essa é uma simplificação deste artigo originalmente escrito em inglês.

Primeiramente abra o PhpMyAdmin do seu site.
Se você não sabe como acessar o PhpMyAdmin do seu site, por favor consulte o suporte do seu host, eles irão lhe ajudar.

Esse hack foi usado por mim mas não implica que é de minha responsabilidade que irá funcionar com você, use por sua conta e risco e saiba o que está fazendo.

Com o PhpMyAdmin aberto vá até a tabela “jos_users”.
Lembre-se que “jos_” é um prefixo das tabelas do joomla que vem por padrão, porém se na instalação você tiver alterado esse valor na hora da instalação, agora estará o valor que você colocou, ok?
No nosso exemplo temos apenas o Super Administrator na base, mas este exemplo pode ser aplicado a qualquer outro usuário do seu site.


Como na imagem acima clique no ícone de editar da linha.

Agora irá aparecer algo como nesta imagem (ela poderá variar conforme a versão do seu PhpMyAdmin).

* Na imagem abaixo não tem o endereço de e-mail por questões de privacidade.



No campo de password, vemos nosssa senha encriptada.
Nós poderíamos encriptar um valor e colar neste campo, porém para a nossa sorte o PhpMyAdmin tem essa opção.

Na coluna function, na linha do e-mail escolha a opção MD5, como mostra na figura abaixo:


E escreva sua senha normalmente. Quando você clicar no botão de executar no final da página, o PhpMyAdmin encriptará automaticamente a senha.

Agora é só logar no joomla pelo administrator.

Eu fiz os testes aqui e funcionou normalmente, cabe a você testar esta dica antes de aplicar em algum site de produção.


Fonteronildo.com.br

12 fevereiro 2011

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Samba - Configuração

 
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Configurando um servidor Windows - Parte 6 - Cadastrando as máquinas

 

Cadastrando as máquinas

O próximo passo é cadastrar as demais máquinas da rede no domínio, o que precisa ser feito manualmente em cada cliente, seja localmente ou seja usando a assistência remota.

Nas estações com o Windows XP Professional, acesse o "Painel de Controle > Sistema > Nome do Computador" e use a opção "Alterar...". No menu seguinte, defina o nome da máquina e indique o domínio. Para ter acesso a esta opção você deve estar logado (na estação) como administrador:

index_html_m1111b20b
Na tela de identificação que será aberta a seguir, você deve efetuar um login no servidor usando o login "administrator", "administrador" ou outra conta administrativa, com permissão para ingressar máquinas no domínio.
Fornecer a senha da conta administrativa ao cadastrar o cliente no domínio, prova que quem está fazendo a operação é o administrador, ou alguém autorizado por ele. Se qualquer um pudesse adicionar e remover máquinas do domínio, ele não seria muito diferente de um grupo de trabalho e a configuração perderia todo o sentido.
Lembre-se de que para encontrarem o domínio, as estações devem ter sido configuradas para utilizarem o endereço IP do servidor DNS interno e não o DNS do provedor ou qualquer outro servidor externo. Sem isso, você receberá uma mensagem como a abaixo, avisando que a estação não conseguiu encontrar o servidor. Nesse caso, altere a configuração de rede da estação, adicionando o endereço IP do servidor como DNS primário e tente novamente.

index_html_m30421988
Mesmo que toda a configuração esteja correta, é normal que a conexão inicial demore um ou até dois minutos. Se tudo der certo, você é saudado com uma mensagem de boas vindas:

index_html_53fcc75e
Quando a máquina passa a fazer parte do domínio, é criada uma "relação de confiança" entre ela e o servidor. Uma senha (chamada de "machine trust account password") é usada pela máquina para comprovar sua identidade ao contatar o servidor de domínio. Esta é uma senha interna, gerada automaticamente pelo sistema durante a conexão inicial.
Depois de reiniciar a estação, o default da tela de login passa a ser realizar o login no domínio em vez de na máquina local. Isso permite fazer logon usando qualquer uma das contas cadastradas no servidor. Continua disponível também a opção de fazer um login local, mas neste caso perde-se o acesso aos recursos relacionados ao domínio e é usado o perfil do usuário local:

index_html_m2155a1ae
Uma vez que a máquina é adicionada ao domínio, passa a existir uma distinção entre as contas locais (que são válidas quando é usada a opção de fazer logon na máquina local, na tela de logon) e as contas do domínio.
Quando o usuário se loga na estação, usando uma das contas cadastradas no servidor, ele é na verdade logado (na estação local) usando uma conta limitada, onde ele não tem permissão para compartilhar arquivos, para alterar as configurações da rede, nem para alterar a maior parte das configurações do sistema.
Em muitas situações, é exatamente isso que você quer, mas em outras isso pode ser um grande problema, já que o usuário não conseguirá compartilhar pastas com outros usuários da rede, por exemplo. Veja que a aba de compartilhamento sequer fica disponível nas propriedades da pasta:

index_html_6d6e67e
Para mudar isso, é necessário ajustar as permissões da máquina local, de forma que a conta do domínio tenha permissão para alterar as configurações. Para isso, logue-se localmente na estação Windows, usando uma conta (local) com privilégios administrativos:

index_html_4123b156
Acesse o "Painel de controle > Contas de usuário" e clique no "Adicionar". Especifique o login do usuário e o nome do domínio e na tela seguinte especifique o nível de permissão na máquina local (Administrador, Usuário avançado, etc.). Você pode adicionar outros usuários se desejar:

index_html_m23cf2878
Faça logoff (na estação) e logue-se novamente no domínio com a conta que foi cadastrada. Se você a cadastrou com privilégios administrativos, você notará que a aba de compartilhamento voltou a aparecer e o acesso às demais configurações foi destravado. Com isso o usuário assume o controle de sua máquina local e pode criar compartilhamentos e alterar as demais configurações:

index_html_adf46f0
Note que esta configuração é necessária apenas se você quiser que os usuários das estações possam criar compartilhamentos locais. Outra opção é simplesmente adicionar compartilhamentos no servidor e orientar os usuários a usarem os compartilhamentos criados para compartilharem os arquivos desejados. Centralizar todos os compartilhamentos no servidor é mais seguro e facilita bastante os backups, já que você precisará apenas em fazer backup dos arquivos do servidor.
Concluindo, para remover a máquina do domínio, é preciso acessar a mesma opção e mudar a opção de "Membro de Domínio:" para "Membro de Grupo de trabalho:". O sistema solicita novamente a senha do servidor, como uma forma de comprovar que o usuário está autorizado a realizar a operação. Isso evita que os usuários da rede desfaçam a configuração, removendo as máquinas do domínio.
No Windows Vista, a opção de adicionar a máquina ao domínio está no Painel de Controle > Sistema > Configurações avançadas do sistema (na lista à esquerda) > Nome do Computador > Alterar.
A forma como você escolhe se quer se logar ao domínio ou fazer um login na máquina local na tela de login do Vista segue uma lógica um pouco curiosa. Depois que a máquina é adicionada ao domínio, a tela de login mostra a opção de fazer logon no domínio, onde o último login utilizado fica pré-selecionado. Para usar outro login, é necessário clicar no botão "Trocar Usuário" e fornecê-lo na tela seguinte. Entretanto, não existe uma opção para fazer logon na máquina local. Para isso, é necessário especificar o nome da máquina seguido pelo nome do usuário no campo de login, como em: Vistagdhn. Outra opção é usar um "." antes do nome do usuário, como em ".gdhn".
No Windows 2000, o procedimento é basicamente o mesmo do Windows XP, muda apenas a localização da opção, que está disponível no "Meu Computador > Propriedades > Identificação de rede > Propriedades".
Nem todas as versões do Windows suportam o uso de um domínio. Como controladores de domínio são usados principalmente em redes de médio ou grande porte em empresas, a Microsoft não inclui suporte no Windows XP Home e no XP Starter, assim como no Vista Starter, Vista Home Basic e Vista Home Premium, de forma a pressionar as empresas a comprarem as versões mais caras.
Agradecimentos a kurumin@0625

Fonte: www.hardware.com.br
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Configurando um servidor Windows - Parte 5 - Active Directory

 

Active Directory

Em uma pequena rede, você pode usar o simple sharing do Windows XP (configurar um servidor Samba com acesso para a conta "guest") para criar compartilhamentos de rede de acesso fácil, porém sem segurança. É possível também centralizar os compartilhamentos em um servidor central, criando contas de acesso separadas para cada usuário. Mas, em uma grande rede, nenhuma das duas opções são satisfatórias, já que deixar os compartilhamentos escancarados deixaria a rede incrivelmente vulnerável e tentar sincronizar manualmente listas de usuários entre vários servidores seria um trabalho contínuo, fonte de muita dor de cabeça.
A partir do Windows NT foi introduzido o conceito de domínios, onde um servidor central, chamado de PDC (Primary Domain Controller, ou controlador primário de domínio) armazena um diretório central, contendo os logins e senhas de acesso, permissões de segurança e outras informações. O PDC passa então a funcionar como um servidor de autenticação para toda a rede, centralizando a administração.
Ao cadastrar um novo usuário no servidor PDC, ele automaticamente pode fazer logon em qualquer uma das estações configuradas como membros do domínio. Ao remover ou bloquear uma conta de acesso, o usuário é automaticamente bloqueado em todas as estações. Isso elimina o problema de sincronismo entre as senhas no servidor e nas estações e centraliza a administração de usuários e de permissões de acesso no servidor, simplificando bastante seu trabalho de administração.
A partir do Windows 2000, este recurso foi expandido, dando origem ao Active Directory. Ele é baseado em uma implementação do LDAP e permite armazenar um volume muito maior de informações, além de facilitar o uso de diversos servidores no mesmo domínio. Essencialmente, o Active Directory oferece as mesmas funções oferecidas por um domínio NT, combinadas com novos recursos.
No Linux, existe a opção de configurar o Samba como controlador de domínio, inclusive participando do Active Directory, como se fosse um servidor Windows. Entretanto, o Samba 3 ainda não é capaz de atuar como servidor primário do Active Directory, tarefa que por enquanto pode ser desempenhada apenas por um servidor Windows. O suporte a Active Directory está sendo incluído na versão 4 do Samba que (início de 2008), está em estágio alpha.
Vamos então à configuração:
Depois de ativar o DNS, você pode acessar o assistente para ativar o Active Directory e promover o servidor a Controlador de Domínio usando a opção "Domain Controller (Active Directory)" do "Manage Your Server" ou chamando o "dcpromo.exe" através do "Iniciar > Executar".
Para o primeiro controlador de domínio da rede, escolha a opção "Domain controller for a new domain" e em seguida a opção "Domain in a new forest". A opção "Additional domain controller for an existing domain" é usada apenas quando você já tem um domínio ativo e está adicionando novos servidores a ele:

index_html_20f82a6b
Na pergunta seguinte (Create New Domain), você pode escolher entre três opções. SE este é o seu primeiro servidor de domínio, escolha a opção "Domain in a new forest":

index_html_m3eb8772f
O Active Directory é organizado dentro do conceito de árvores e florestas. Tudo começa com o primeiro servidor do domínio, que passa a ser a raiz da primeira árvore. É possível criar sub-domínios (child domains) como "adm.gdhn.com.br" e "vendas.gdhn.com.br" entram na analogia como galhos na árvore. Você pode então cadastrar novos servidores, criando um subdomínio diferente para cada um (um para cada departamento da empresa, por exemplo). Nesse caso, você usaria a opção "Child domain in an existing domain tree" ao cadastrá-los.
É possível também adicionar novos domínios (que façam parte da mesma organização), que entram na analogia como novas árvores. Ao cadastrá-los, você usaria a terceira opção (Domain tree in an existing forest), que faz com que a nova árvore (o novo domínio) seja adicionado à árvore (ou seja, ao domínio) já existente, formando uma floresta.
As florestas são compostas por diversos domínios (e, consequentemente, por diversos servidores) que formam um único diretório. Você pode imaginar um grande volume de servidores, espalhados por diferentes cidades de um país, ou mesmo por países diferentes, que mantém uma base de dados comum (replicada de forma automática) e podem ser administrados de forma centralizada. A grande bandeira do Active Directory é justamente o fato de oferecer os recursos que permitem a criação dessa estrutura.
Continuando, temos a pergunta seguinte (New Domain Name) onde você deve indicar o domínio que está sendo criado, como "gdhn.com.br":

index_html_m32828837
O "Domain NetBIOS name" é um nome alternativo para o servidor, que será fornecido aos clientes com versões antigas do Windows (95/98/ME/SE ou NT), que ainda utilizam o WINS ou pacotes de broadcast para localizar as máquinas na rede. O nome NetBIOS pode conter até 15 caracteres, incluindo letras e números, mas é fortemente recomendado que você não utilize pontos, para que ele não seja confundido com o nome de domínio. Uma boa opção é simplesmente usar a parte principal do domínio como nome NetBIOS, como em "GDHN".

index_html_468b76b5
Em seguida você tem a opção de definir onde serão armazenadas as bases de dados do servidor e os logs. Por default são sugeridas pastas dentro do diretório Windows, mas em um servidor de produção é recomendável reserver um HD separado apenas para isso. Isso facilita a recuperação dos dados e a migração para outro servidor em caso de pane e também melhora o desempenho de acesso aos arquivos, já que eles não precisarão compartilhar os ciclos de leitura do HD com os demais arquivos, bibliotecas e aplicativos do sistema:

index_html_393efce0
index_html_4a486951
A pergunta seguinte é sobre a localização do SYSVOL, que armazena arquivos que ficarão acessíveis a todas as máquinas que fazem parte do domínio. Além de permitir disponibilizar atualizações de segurança, drivers, patches e outros arquivos que precisam ser instalados em diversas máquinas da rede (que seria a aplicação mais óbvia), ele armazena também os arquivos com as políticas de grupo, e os scripts de logon, que são executados pelas estações quando o usuário faz logon. Isso faz com que o SYSVOL também seja um componente importante.
As políticas de grupo (group policies) permitem limitar o ambiente dos usuários, bloqueando o uso do task manager, restringindo os aplicativos disponíveis, bloqueando alterações no ambiente de trabalho, bloqueando a instalação de programas e assim por diante. A idéia é restringir as opções e as alterações que podem ser feitas pelos usuários, reduzindo assim o volume de trabalho das equipes de manutenção e de suporte.
Para criar políticas de grupo para o domínio, é preciso instalar o GPMC (Group Policy Management Console), disponível no http://www.microsoft.com/windowsserver2003/gpmc/.
Depois de instalado, você pode abrir o editor através do "Administrative Tools > Group Policy Management" ou chamando o "gpmc.msc" através do "Start > Run".

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Continuando, se houver qualquer problema com a configuração do servidor DNS, que impeça seu uso em conjunto com o Active Directory, o assistente exibe o menu abaixo, onde você tem a opção corrigir o problema manualmente e executar o teste novamente, deixar que o assistente corrija o problema automaticamente ou concluir a configuração e deixar para solucionar o problema manualmente mais tarde:

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Em configurações simples, ou seja, um único DNS local, respondendo por um único domínio, o wizard costuma fazer um bom trabalho na resolução do problema, por isso você pode arriscar usar a segunda opção sem medo, mas no caso de um servidor de produção seria recomendável estudar o problema com mais calma.
Como parte do processo, é solicitada que você defina uma senha de restauração para o Active Directory. Esta senha é solicitada ao acessar o Directory Restore Mode, um modo de recuperação que pode ser acessado ao pressionar a tecla F8 durante a inicialização do sistema (acesse a opção "Windows Advanced Options > Directory Services Restore Mode").
Através dele você pode executar diversas tarefas que não podem ser executadas enquanto o sistema está ativo, como transferir os arquivos do banco de dados para outro servidor ou realizar uma desfragmentação do BD em modo offline. Naturalmente, é essencial que seja escolhida uma boa senha.

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No final do processo é necessário reiniciar o servidor, para que todas as mudanças sejam aplicadas.
Depois de ativar o Active Directory, várias coisas mudam na administração do servidor, a começar pelo gerenciamento de usuários. A opção "Administrative Tools > Computer Management > System Tools > Local Users and Groups" desaparece e o "lusrmgr.msc" passa a exibir uma mensagem de erro quando aberto, avisando que não pode ser usado em um controlador de domínio.
Isso acontece por que ambas as ferramentas permitem administrar usuários locais e, ao ativar o Active Directory, deixamos de usar contas locais e passamos a usar contas cadastradas no diretório. A administração passa então a ser feita através do "Administrative Tools > Active Directory Users and Computers":

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Dentro do utilitário, expanda a árvore do domínio (na coluna da esquerda), clique com o botão direito sobre a pasta "Users" e selecione a opção "New > User". Veja que o campo "User logon name" inclui o domínio do qual ele faz parte:

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Esta mesma ferramenta é usada para criar grupos, criar compartilhamentos de rede e impressoras, entre outros recursos. Toda a configuração feita aqui é salva no diretório e é automaticamente replicada para os demais servidores, passando a valer para toda a rede.

Fonte: www.hardware.com.br
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Configurando um servidor Windows - Parte 4 - Servidor DNS

 

Servidor DNS

Em seguida temos a configuração do DNS. Como bem sabemos, o DNS é o protocolo usado para converter nomes de domínio em endereços IP. Dentro das redes Microsoft, o DNS é especialmente importante, pois a partir do Windows 2000 ele passou a ser usado como serviço primário para resolução de nomes dentro da rede (substituindo o antigo protocolo WINS) e passou a ser uma das bases do Active Directory. A rede passa então a utilizar um domínio, que pode ser dividido em subdomínios e em endereços individuais para os PCs e servidores da rede.
Se você pretende implantá-lo na sua rede, então você precisa primeiro configurar o servidor DNS, para só então ativar o Active Directory. Você pode rodar os dois serviços em servidores diferentes, mas de qualquer forma é necessário que o servidor DNS esteja disponível na rede. Os dois serviços são inseparáveis.
Embora recomendável, não é obrigatório usar um domínio registrado. Se o servidor é destinado apenas à sua rede local, ou se você está apenas montando uma rede de teste para estudar o funcionamento do servidor, é perfeitamente possível inventar um nome de domínio.
Nesse caso é necessário configurar todos os PCs para utilizarem o endereço IP do seu servidor DNS local como único servidor DNS. Qualquer estação que utilize um servidor DNS externo não conseguirá encontrar o domínio, já que ele existirá apenas dentro da sua própria rede:

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Mas, em um ambiente real de produção, é importante fazer a configuração da forma correta, registrando um domínio válido. Você pode fazer o registro diretamente no registro.br ou contratar os serviços de uma empresa de hospedagem. É muito comum aproveitar o domínio usado pelo site da empresa, criado um subdomínio para a rede interna, como "intranet.empresa.com.br". Para usar o domínio, é necessário que o servidor de DNS responsável pela rede tenha uma conexão com endereço IP fixo e que o DNS responsável pelo domínio principal seja configurado para encaminhar para ele as requisições referentes à zona usada pela rede interna.
A configuração do servidor propriamente dito é feita através da opção "DNS Server" do "Configure Your Server Wizard":

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A configuração do servidor DNS inclui dois passos. O primeiro é a configuração da zona de pesquisa, que permite que o servidor faça a resolução dos nomes. Esta é a principal parte da configuração. A segunda é configurar a zona reversa (DNS reverso), que é um passo opcional, necessário apenas se o seu servidor usa um DNS válido e é usado como servidor de e-mails.
O DNS reverso é utilizado por diversos servidores SMTP para verificar a autenticidade dos endereços, ou seja, verificar se o servidor é realmente o responsável pelo domínio especificado no remetente dos e-mails, de forma a dificultar o envio de spam. Sem configurar a zona reversa, os e-mails provenientes do seu servidor serão rotulados como spam e descartados por muitos servidores.
A primeira pergunta (Select the action you would like this wizard to perform) do assistente se refere justamente a isso. Se você está configurando um DNS local (mesmo que utilizando um domínio válido), em um servidor que não ficará diretamente disponível via Internet, escolha a primeira opção, "Create a forward lookup zone":

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A segunda pergunta (Which server maintains your primary forward lookup zone) se refere à manutenção do domínio. Se você não está usando um domínio registrado, ou se você mesmo realizou o registro e está configurando o servidor para responder por ele, use a opção "This server maintains the zone". A segunda opção (An ISP maintains the zone and a read-only secondary copy resides on the server) é usada apenas caso o domínio tenha sido configurado por uma empresa de hospedagem ou provedor de acesso (que já configurou um servidor externo para responder por ele) e seu servidor está sendo configurado como servidor DNS secundário.
Na opção "Zone Name" vem a parte mais importante (e mais simples), que é especificar a zona, ou seja, o domínio que será utilizado pelo servidor. É possível tanto usar um domínio primário, como "gdhn.com.br" quanto um subdomínio, como "intranet.gdhn.com.br". O uso de subdomínios é muito comum em grandes redes, de forma a permitir que cada subrede utilize uma zona diferente.

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No final do wizard, na opção "Forwarders", marque a opção "Yes, it should forward queries to DNS servers with the following IP address" e preencha os dois campos com os endereços dos servidores DNS usados para acessar a Internet. Isso faz com que o servidor encaminhe as requisições de domínios da Internet para eles, permitindo que as máquinas da rede local acessem normalmente.
Com isso, o servidor DNS responde diretamente requisições dentro de sua própria zona (ou seja, dentro do domínio especificado na configuração) e repassa todas as demais uma os servidores DNS do provedor.
Depois de concluído o assistente, você pode alterar a configuração do servidor DNS e ter acesso às opções avançadas através do "Administrative Tools > DNS" no iniciar:

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Fonte: http://www.hardware.com.br
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Configurando um servidor Windows - Parte 3 - DHCP

 

DHCP

Para instalar o servidor DHCP, acesse o "Configure Your Server Wizard" e selecione a opção "DHCP Server" na lista de funções. Isso dispara um wizard que permite configurar o escopo de endereços que será usado pelo servidor, de forma similar ao que fazemos no arquivo dhcpd.conf ao configurar o servidor DHCP no Linux:

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As opções incluem o range de endereços que será usado pelo servidor e a máscara de sub-rede (que pode ser fornecida no sistema CIDR ou na notação tradicional). Na tela seguinte, você pode definir uma lista de exclusões, ou seja, faixas de endereços dentro da faixa definida na primeira opção que não devem ser usadas pelo servidor DHCP.
Em seguida são definidos o gateway da rede, servidores DNS e servidor WINS (caso usado). No final do processo, você terá a opção de inicializar a configuração imediatamente, ou de deixar para aplicá-la mais tarde (o que pode ser feito se você precisar verificar a configuração da rede ou consultar outro administrador antes de ativar o servidor DHCP, por exemplo).
Você pode também aproveitar para ativar o servidor WINS, que tem um papel secundário dentro das redes Microsoft, funcionando como uma base de dados que relaciona os nomes das máquinas com os endereços IP correspondentes, ajudando na navegação da rede. Sem ele, os clientes Windows que não foram configurados para fazer parte de um domínio precisam recorrer a pacotes de broadcast para a navegação da rede, o que aumenta o tráfego e torna a navegação no ambiente de redes mais lenta.
Para ativar o servidor WINS, acesse o "Configure Your Server Wizard" e selecione a opção "WINS Server". A menos que você precise utilizar vários servidores WINS na mesma rede, a configuração é basicamente automática. Basta ativar o serviço e o servidor passa a manter a base de nomes e a responder às requisições dos clientes.
A partir daí, falta apenas configurar os clientes para utilizarem seu servidor. Ao usar o DHCP, você pode especificar o endereço do servidor WINS como parte da configuração. No caso dos clientes com configuração manual, a opção fica escondida nas propriedades da conexão de rede, no Protocolo TCP/IP > Propriedades > Avançado > WINS:

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O WINS está lentamente entrando em desuso, já que a mesma tarefa realizada por ele pode ser executada de forma mais eficiente por um servidor DNS corretamente configurado. Apesar disso, ele ainda é um serviço importante, que vai demorar para deixar de ser usado completamente.



Fonte: http://www.hardware.com.br
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Configurando um servidor Windows - Parte 2 - Servidor de arquivos

 

Servidor de arquivos

As versões domésticas do Windows possuem (de acordo com a versão) um limite de 5 ou 10 conexões simultâneas a compartilhamentos de arquivos. Isso é feito intencionalmente, de forma a impedir que sejam usadas como servidores de arquivos fora das redes domésticas e dos pequenos escritórios. É possível desarmar a limitação através da alteração de chaves de registro, mas isso viola o contrato de uso do sistema, o que não é aceitável no caso de uma empresa, devido à questão legal.
Com isso, a partir do momento em que sua rede corporativa possui mais do que um punhado de máquinas, você acaba sendo obrigado a incluir um servidor de arquivos dedicado, que pode ser uma máquina Linux rodando o Samba, ou uma máquina Windows, rodando uma das versões Server do Windows.
Em tutoriais anteriores, vimos como configurar um servidor de arquivos usando o Samba. Vamos agora estudar um pouco sobre a configuração do Windows 2003 Server.
O assistente para servidor de arquivos do "Configure Your Server Wizard" é um dos mais simples. Escolhendo a opção "file server", você se depara com uma sequência de dois assistentes.
O primeiro permite ativar o uso de quotas para novos usuários, limitando assim o volume de espaço em disco que pode ser usado por cada um. O uso de quotas é importante em redes com muitos usuários para racionalizar o uso do espaço disponível, evitando que um único usuário acabe com o espaço disponível dos discos.

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No final está disponível também a opção de ativar o serviço de indexação, que oferece a possibilidade de realizar pesquisas dentro do conteúdo dos documentos através de um formulário web hospedado no servidor. Para tirar proveito desse recurso, é necessário instalar também o IIS, através da opção "Application Server (IIS, ASP.NET)" do Configure Your Server Wizard. A principal desvantagem de ativar o serviço de indexação é que ele consome uma fatia generosa dos recursos do servidor, que aumenta juntamente com o volume de acessos e de arquivos armazenados.
O segundo é um assistente simples, que permite criar compartilhamentos e definir o nível básico de permissões, que podem ser refinadas posteriormente acessando as propriedades do compartilhamento. O mais comum é usar as opções "Administrators have full access, other users have read-only access" para compartilhamentos usados para disponibilizar arquivos e programas acessados por diversos usuários em modo somente-leitura e a opção "Administrator have full access, other users have read and write access" para pastas de trabalho, onde os usuários precisam editar os arquivos:

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Você pode também criar novos compartilhamentos e alterar as permissões de acesso da mesma forma que no Windows XP, acessando as propriedades da pasta e marcando a opção "Share this folder":

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As quotas definidas ao rodar o assistente são apenas os valores padrão, que são aplicados a todos os novos usuários. Você pode acompanhar o uso do espaço e definir quotas personalizadas para os usuários que precisarem de mais espaço acessando as propriedades do disco. Acesse a aba "Quotas" e clique no botão "Quota Entries" para abrir a janela de configuração. Dentro dela, acesse as propriedades do usuário a configurar:

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Para configurar as contas de usuários locais, acesse o "Start > All Programs > Administrative Tools > Computer Management". Dentro dele, acesse o "System Tools > Local Users and Groups". A partir daí, você pode criar novos usuários ou grupos clicando com o botão direito sobre a pasta correspondente e usando a opção "New user" ou "New group":

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A opção "User must change password at next logon" força o usuário a trocar a senha ao se logar pela primeira vez, o que ajuda a resolver o problema do uso de senhas padrão indefinidamente. Você pode também fazer o inverso, ativando a opção "User cannot change password" para que ele não possa trocar a senha definida por você. A opção "Account is disabled" permite desativar a conta temporariamente, sem removê-la do sistema. As contas desativadas aparecem com um "x", como a conta Guest do screenshot anterior.
Outra opção para a administração dos usuários locais é o "lusrmgr.msc" (disponível também no Windows XP), que pode ser chamado através do "Start > Run". Ele oferece basicamente as mesmas opções.

Fonte: http://www.hardware.com.br