21 novembro 2015

Michelly Oliveira

Ativar ou desativar o Gerenciador de dispositivos Android

 

Se você perder seu dispositivo Android, poderá usar o Gerenciador de dispositivos Android para:

Link para o artigo completo: https://support.google.com/accounts/answer/3265955?hl=pt-BR

01 novembro 2015

Michelly Oliveira

Como faço para atualizar meu repositório "forkado" usando SourceTree?

 


Primeiro, configure o repositório pai:


  1.      Abra seu repositório "forkado" no SourceTree.
  2.      Selecione "Settings" na barra de ferramentas.
  3.      No painel "Remotes", pressione "Adicionar".
  4.      Digite o nome que quiser (muitas vezes "upstream" ou "master") e a URL / caminho para o "repositório pai".
  5.      Pressione "OK" e, em seguida, "OK".


Agora, para atualizar:


  1.      Selecionar "Pull" na barra de ferramentas.
  2.      No menu suspenso "Pull from repository", mude seu "fork" para o repositório que você acabou de adicionar.
  3.      Pressione "OK".
  4.      (Opcional) Uma vez que você der pull, você pode querer dar push, do novo conteúdo para o servidor.


02 setembro 2015

Michelly Oliveira

As melhores respostas às 50 perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego

 

1. Você se considera a melhor pessoa para esse trabalho? Por quê?
A melhor maneira de responder é oferecendo exemplos concretos das suas conquistas e habilidades. Compare as exigências da vaga com o seu perfil para que o recrutador veja que você é o mais indicado para a vaga.


2. Você é bom demais para esse trabalho?
Você pode responder mais ou menos assim: "bom demais? Alguns diriam que eu não sou bom demais, mas tenho todas as habilidades necessárias para este trabalho. E, mesmo que eu fosse bom demais, tem algum problema de contratar quem trabalhar melhor do que o esperado?"

3. Descreva uma experiência difícil no seu trabalho e como você lidou com ela.
Dê exemplos concretos do que já aconteceu no seu trabalho, depois discuta como você resolveu o problema. Seja positivo, o problema tem que acabar bem.

4. Descreva-se.
O recrutador não quer uma resposta de 10 minutos. Ofereça frases que te destaquem entre os outros candidatos e que abram espaço para outras discussões.

5. Descreva o melhor e o pior chefe.
Diga que você aprendeu algo, não importa com qual chefe você teve. Você pode, inclusive, afirmar que, com os bons chefes, você aprendeu o que fazer e, com os ruins, o que não fazer.

6. Fale sobre seus objetivos profissionais.
Com essa pergunta, o recrutador quer saber sobre as duas decisões. Quer saber se você não entrou no seu campo por acaso e está ali também por acaso. Alguém que saiba tomar bem decisões será um ótimo chefe.

7. Fale sobre seu estilo de trabalho.
Não adianta só falar que vocêé rápido. Os recrutadores não procuram isso. É melhor dizer que você é eficiente, organizado, focado e, devido a isso, você termina as suas atividades mais rapidamente.

8. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe?
Responda que está apto e se sente bem de realizar os dois tipos. Ofereça situações que sustentem sua afirmação.

9. Você leva trabalho para casa?
"Quando necessário, sem problema. Eu entendo a importância trabalhos que precisam ser realizados até tal dia impreterivelmente."

10. Dê alguns exemplos de trabalho em grupo.
O recrutador quer saber como você trabalharia com a equipe do lugar no qual você está prestes a integrar. Dê exemplos válidos de trabalho em grupo, nem que tenha que ser da faculdade.

11. Você já teve dificuldade para trabalhar com algum gestor?
Esta pergunta é complicada e deve ser respondida com atenção. Nunca diga que vocês não se davam por motivos banais e, sim, porque vocês tinham opiniões e expectativas diferentes. Um bom modo de resolver isso é sentar e conversar. Mas não exagere na crítica ao seu antigo chefe.

12. Você já ficou bravo no trabalho? O que houve?
"Bravo para mim é perda de controle, algo que nunca acontece comigo. Quando estou estressado, paro, respiro fundo e começo a pensar em como vou resolver o problema."

13. Como você lida com a pressão?
Uma boa forma de responder é: "eu lido com situações, não com pressão ou estresse. Desta forma, eu batalho e resolvo o problema, não o estresse."

14. Como você mede sucesso?
"Eu avalio sucesso de várias formas. No trabalho, é cumprir as metas que me foram passadas e quando a empresa inteira cumpre seu objetivo. Também acho que uma boa empresa é aquela que, não somente gratifica o sucesso, mas que oferece oportunidades de crescimento pessoal e profissiona."

15. Por quanto tempo você espera trabalhar aqui?
Responda que até quando você tiver a oportunidade de continuar ou até quando seus serviços forem necessários.

16. Quais são suas aspirações de salário?
Primeiramente, pesquise qual é a média de salário para a sua profissão, para o que você fará na empresa e balanceando o seu valor. Uma vez feito isso, você tem várias opções. Citar o salário base da sua ocupação e espera uma proposta, daí você pode dizer que vai pensar ou, simplesmente, não. A resposta negativa pode oferecer um salário mais alto, porém é mais arriscada. Aja de acordo com as suas necessidades.

17. Descreva o seu ritmo de trabalho.
Novamente, não adianta dizer que você é rápido. Responda que você trabalha num ritmo equilibrado e mediano, mas que sempre termina os afazeres antes do que foi combinado.

18. Como você se descreveria?
Neste caso, as variáveis são você mesmo, a companhia para a qual você trabalhará e a posição à qual você está se candidatando. Considere tudo isso e ofereça seus pontos fortes em poucas frases.

19. O que você faria se seu chefe estivesse errado?
Diga que depende da situação e da personalidade do chefe. Se possível, dê exemplos concretos.

20. Se eu perguntasse às pessoas que você conhece por que você deveria ser contratado, o que elas diriam?
"Seguramente, eles justificariam minha contratação pelo fato de eu ter as qualidades necessárias para este emprego e pela minha experiência neste ramo."

21. Qual o tipo de ambiente de trabalho no qual você prefere trabalhar?
Diga que você pode ser flexível e pergunte como é o ambiente de trabalho na empresa. Depois, responda qual você prefere usando as palavras chaves proferidas pelo recrutador.

22. Existe algo mais que você gostaria de saber sobre o trabalho e a companhia?
É a hora do recrutador escutar você. Faça perguntas pertinentes. Aqui estão alguns exemplos do que NÃO perguntar: "eu consegui o emprego?", "quando são minhas férias?", "eu posso mudar meu horário de trabalho?" e o pior "o que esta empresa faz?".

23. Conte por que você quer trabalhar aqui.
É importante que você tenha pesquisado antes sobre a empresa. Uma vez que você a conhece, compare o que ela e pode oferecer com as suas habilidades, objetivos e metas futuras.

24. O que você busca na sua próxima posição?
Você pode perguntar "qual é o caminho normal de alguém que trabalha na minha posição?" A partir desta resposta, a partir das palavras-chaves que o recrutador tenha mencionado.

25. Quais são as suas paixões?
Com esta pergunta, o entrevistador quer saber um pouco da sua vida. Não precisa necessariamente citar algo relacionado ao trabalho, mas certifique-se de que você não citou nada que possa atrapalhar seu futuro emprego.

26. Quais são suas metas para o futuro?
Relacione suas metas com a empresa e com a sua profissão. Ou seja, você gostaria de aprender e contribuir para uma empresa deste porte e crescer dentro da minha área.

27. Quais são seus requerimentos salariais?
Isso depende da situação na qual você se encontra na vida pessoal e na própria entrevista. Se você estiver precisando, não arrisque fazer muitos requerimentos. Em contraposição, se você sentir que a empresa quer muito você, renegocie seu salário.

28. O que você pode fazer para esta companhia?
Assumindo que você tenha pesquisado sobre a empresa, junte suas habilidades, metas, objetivos e competências com o que você conhece sobre a companhia e faça a sua resposta pessoal.

29. No que você pode contribuir para esta empresa?
Dê exemplos concretos das suas antigas contribuições com a sua antiga empresa e relacione-as com o que você pode oferecer no futuro.

30. Quais desafios você busca no próximo trabalho?
Responda que você procura desafios que façam você crescer e que você resolva com as habilidades que possui. Não esqueça de dizer que você se sente motivado por desafios, não assustado.

31. O que te agradava e o que você não gostava no seu último emprego?
Não exagere ao falar mal demais na sua antiga empresa, porque o recrutador pode achar que você pode fazer o mesmo no futuro. Considere falar sobre você e seu estilo para que o próprio entrevistador perceba que você se adaptará bem ao emprego no qual você está se candidatando.

32. O que você espera de um supervisor?
"Eu aprecio ambientes de trabalho nos quais os supervisores têm um contato mais próximo e pessoal com seus colegas, longe de favoritismo e conscientes das necessidades e facilidades de cada funcionário.

33. Quais são as decisões mais difíceis de tomar?
Esta pergunta é comportamental e, por isso, não há um certo ou errado para ela. Você será avaliado pela lógica com que as enumera e a forma como resolveu esses problemas.

34. O que você aprendeu a partir dos seus erros?
Neste caso, dê exemplos de algo que deu errado e que você você corrigiu depois.

35. O que te interessa neste trabalho?
A melhor forma de responder a esta questão é descrever a própria vaga. Se você está interessado mesmo na vaga, isso funcionará como saída.

36. Qual é sua maior força?
Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura.

37. Qual é sua maior fraqueza?
Ofereça exemplos de defeitos não tão ruins assim. Como urgência para terminar o mais rápido possível os projetos, ou necessidade de checar 3, 4 vezes uma tarefa.

38. Quais foram os maiores desafios pelos quais você passou?
Certifique-se de oferecer exemplos concretos de como você lidou uma situação complicada e particular.

39. Quais foram os maiores problemas que você encontrou nos antigos empregos?
Descreva algum problema, mas não seja exagerado demais. Não se esqueça de citar algo que, embora desafiador, foi resolvido.

40. Qual foi sua maior contribuição (e fracasso) na última posição em que se encontrava?
Se você trabalhava bem, não terá problema em falar sobre contribuição. Mas não esqueça de citar mais de uma, exemplos são sempre válidos.

41. O que foi mais (e menos) gratificante na sua última posição?
Novamente, dê exemplos concretos; mas, na hora de falar sobre o que era pouco gratificante, tire vantagem disso: explique como você foi paciente, persistente e inteligente para lidar com essas situações e ainda trabalhar com eficiência.

42. Suas experiências são relevantes para este trabalho?
Neste caso, seja específico na sua experiência. A melhor forma de responder é descrever suas antigas responsabilidades e conectá-las com o trabalho no qual está se candidatando.

43. O que você faria se não conseguisse mais ofertas de emprego?
É importante responder que você se comprometerá a essa empresa se conseguir o emprego e, se não achar mais nenhum, refletiria se estava no campo certo e, após a reflexão, decidiria o que fazer.

44. Por que você está deixando seu trabalho?
Se sua saída foi tumultuada, seja honesto e tente concentrar a conversa no futuro. Mas não fale mal do seu chefe, não justifique sua saída porque ele não era carismático ou algo assim.

45. Por que você quer este emprego?
"Esta empresa é o lugar onde minhas qualificações podem fazer a diferença. Por exemplo, na outra empresa..." e conte um caso onde você fez a diferença.

46. Por que você se demitiu?
Em geral, a melhor saída é explicar que você não tinha mais o que aprender e que as suas chances de crescimento eram mínimas e você queria ir adiante.

47. Por que você foi demitido?
Primeiramente, diga que suas competências não batiam com o lugar onde você trabalha e, em seguida, explique que é nesta empresa onde você poderá explorar melhor suas qualidades e interesses.

48. Por que você largou este emprego?
Esclareça que você enxergou esta empresa como lugar correto para crescer e dar o seu melhor, em vez da última na qual estava.

49. Por que deveríamos te contratar?
Dê exemplos concretos do que você fez e do que pode fazer. Na hora de explicar como será útil para a empresa, fale sobre seu conhecimento na área e da sua experiência no assunto.

50. O que você sabe sobre esta empresa?
Não seja pego desprevenido. Pesquise sobre a empresa antes e não reproduza fofocas sobre a companhia, como "ouvi dizer que ganham bem aqui", ou "ouvi dizer que se trabalhar até tarde aqui". Mesmo se essas fofocas forem verdade, se você está numa entrevista para trabalhar lá, é porque ou está de acordo com o que se comenta ou porque não acredita nos rumores. Dividir isso com o recrutador não será útil a você.

10 agosto 2015

Michelly Oliveira

5 dicas para criar roteiros de teste de usabilidade

 
Desde que comecei a ensinar outras pessoas notei que: gente, criar um bom roteiro de teste não é tão simples assim. Eu aprendi as coisas na marra prática, por tentativa e erro. Por isso achei que seria útil reunir aqui algumas coisas que eu gostaria que tivessem me dito quando eu comecei.

#1 Sim, você precisa de um roteiro

Sendo tímida desde criancinha, aprendi que o planejamento é muito útil: se você pensa no que falar de antemão, não te dá um “branco” na hora. É assim na vida e é assim em pesquisa também.
Você não vai simplesmente colocar um fulano na frente do produto e dizer: “use aí”. Ninguém pega um produto sem contexto, né? É importante ter um cenário, um objetivo, algo a fazer ali.
Nem precisa ser um roteiro formal, impresso. Se você anotar as tarefas em um caderninho (ou em post-its, se quiser ser mais moderno) já ajuda muito.

#2 Comece pelo objetivo

O que você quer descobrir o teste? Formule objetivos, e tente ser mais específico do que “ver se o site tá bom”. Pode ser algo simples, do tipo:
“Quero descobrir quais as dificuldades no fluxo de compra que podem levar a problemas de conversão.”
Ou algo mais direito:
“Quero descobrir se as pessoas sabem como usar os filtros por cor na página de resultados”.
O objetivo também pode ser avaliar uma hipótese:
“Pouca gente usa o filtro por cor. Pode ser porque ele está abaixo da dobra.”
Objetivos definidos? Coloque no papel. Anote em um plano de teste. Coloque em qualquer lugar, desde que não perca de vista. E a partir deles, crie as tarefas.

#3 Crie tarefas com as quais as pessoas possam se identificar

O seu papel é fazer com o que teste seja o mais próximo possível de uma situação real de uso. Por isso, crie cenários de tarefa com base em situações cotidianas, para que a pessoa possa se colocar naquela situação – e fugir de uma simulação apenas mecânica.
tarefas

#4 O que é o sucesso para você?

OK, Google images. Não era bem isso que eu queria dizer.
Para cada tarefa, há um caminho ideal = sucesso da tarefa. E é muito útil você definir isso antes de começar os testes, para saber em que você deve prestar atenção. E aqui você pode incluir métricas úteis para analisar os resultados depois.
Veja agora as mesmas tarefas com objetivo e sucesso definidos:
tarefas2

#5 Tudo bem sair um pouco do roteiro se você souber o que está fazendo

Você levou alguns dias criando um roteiro incrível e agora deve segui-lo à risca, certo? Certo. Mas com o tempo você percebe que nem sempre é o melhor para a pesquisa.
Às vezes a pergunta não se encaixa muito bem no participante – em vez de um sapato vermelho, ele tem mais cara de quem compra botas country. Tem gente que é super espontânea e empolgada e vai fazendo de uma vez todas as tarefas do roteiro, tudo fora de ordem. E às vezes o que a pessoa está te contando é mais interessante e mais útil do que as tarefas previstas no roteiro. O que fazer?
Nesta hora a gente volta ao primeiro ponto: o objetivo. Se você tem os objetivos do teste na cabeça (ou anotados no roteiro), pode adaptar as tarefas para atingir os mesmos resultados. Se você sabe o que tá por trás de cada tarefa fica mais fácil avaliar se a pessoa já avaliou aquele ponto ou não. Com a prática você pode ir adaptando o roteiro a cada situação – pode fazer perguntas diferentes, mudar a ordem das tarefas e inventar novas tarefas na hora.
Desde que você mantenha os objetivos em mente e que tenha liberdade para isso, improvisos podem ser bem legais. Mas se está fazendo um estudo grande, em que é importante manter o rigor para comparar resultados, melhor ser um pouco mais certinho.
Por fim, se você tá começando pode ser mais difícil achar aquele gancho do improviso. É normal. Neste caso apenas ler o roteiro e prestar (muita) atenção já tá de bom tamanho. Na dúvida, siga o roteiro e seja feliz.

Fonte: http://arquiteturadeinformacao.com/pesquisa-com-usuarios-2/5-dicas-para-criar-roteiros-de-teste-de-usabilidade/

05 agosto 2015

Michelly Oliveira

16 dicas para uma boa entrevista com o usuário

 



Entrevistar um usuário é uma arte. Seja em um teste de usabilidade, focus group, pesquisa etnográfica, teste de conceito. Fico fascinado quando tenho a possibilidade de acompanhar o teste e vejo como existem profissionais super qualificados no mercado – gente que nasceu para a coisa.
Michael Margolis, UX Researcher do Google, fez uma lista com 16 dicas essenciais para realizar uma boa entrevista. Segundo ele, o segredo é deixar os participantes à vontade e, consequentemente, extrair bons resultados da conversa.
Confira a lista (traduzida e resumida) abaixo:
  1. 1- Entre no personagem. Deixe de lado o seu personagem “designer” e entre no personagem “entrevistador simpático”. Evite o comportamento cético e os julgamentos em excesso – e vá de coração aberto. Isso pode deixar a entrevista muito mais amigável e casual.
  2. 2 - Sorria. Respire fundo e sorria. Seja cordial desde o início (desde o primeiro contato pelo telefone). Sorrir faz com que sua voz e sua atitude sejam muito mais positivas para com o entrevistado.
  3. 3 - Fascine-se. Demonstre que está interessado em tudo o que o participante diz e mostre sua curiosidade em aprender com ele. Sua expressão corporal e linguagem podem ajudar a demonstrar isso. Nunca franza a testa.
  4. 4- Seja neutro e encorajador. Um simples “hmm” ajuda a dizer para os usuários que você está ouvindo o que ele diz. Não se ofenda caso alguém critique o produto. Esse é justamente o motivo de vocês estarem sentados ali.
  5. 5 - Não julgue ou menospreze. É contraprodutivo. Nenhum usuário é “idiota” ou “não sabe o que está falando”. Ele sabe o que está falando melhor do que você. Depois da entrevista terminada, aí sim você pode julgar se o comentário dele fez sentido ou não.
  6. 6 - Construa a conversa. Comece com “small talk” antes da entrevista, faça perguntas fáceis antes de começar a entrevista pra valer. Na hora de terminar a entrevista, também evite terminar abruptamente. Uma opção é usar o último minuto da conversa para resgatar e resumir tudo o que foi falado. Agradeça.
  7. 7 - Faça perguntas abertas. Evite aquelas perguntas que podem ser respondidas com “sim” ou “não”. Perguntas abertas geram respostas muito mais interessantes. Ao invés de perguntar “você clicaria…?”, pergunte “o que você faria?”.
  8. 8 - Continue perguntando. Não se contente com a primeira reposta dada pelo usuário. Continue pedindo mais explicações. Por que? Quando? Como? Você pode dar um exemplo?
  9. 9 - Tire as dúvidas. Se você não entendeu com clareza aquilo que o participante te explicou, pergunte na hora. Depois que a sessão terminar, fica bem mais difícil voltar no assunto para esclarecer dúvidas.
  10. 10 - Responda com perguntas. No começo da sessão você pode avisar que você quer justamente descobrir as dúvidas deles, e por isso mesmo você vai evitar respondê-las de forma óbvia. Responda às perguntas dos entrevistados com novas perguntas. “O que acontece quando eu clico aqui?” – “O que você acha que acontece?”.
  11. 11 - Deixe a conversa pessoal. Evite generalizações como “as pessoas normalmente…”. Peça exemplos práticos e reais de experiências anteriores do entrevistado.
  12. 12 - Controle o tempo. Priorize aquelas perguntas que você quer ter respondidas a qualquer custo. Se sobrar tempo, guarde umas perguntas menos essenciais na manga. Ah, e evite ficar olhando no relógio enquanto conversa com a pessoa.
  13. 13 - Não force a barra. É delicioso ouvir o quão fantástico é o seu produto, mas não estimule as pessoas a falarem isso. Se um elogio vier, que seja natural.
  14. 14 - Cale-se e ouça. Você trouxe o participante ali para que ele fale, não você. Tente reduzir o tempo da sua fala, para deixar mais tempo para a pessoa falar.
  15. 15 - Observe expressões faciais, corporais e tom de voz. Muito do feedback do usuário vem de forma não verbalizada. Aquela cara de azedo enquanto ele navega pelo seu site pode significar uma dúvida. Pergunte qual é.
  16. 16 - Pratique. Como qualquer outra habilidade, a entrevista melhora com a prática. Não se preocupe em aplicar todas as técnicas acima de uma vez só. Escolha algumas para prestar atenção em sua próxima entrevista. Aos poucos todas elas acontecerão naturalmente.
Fonte: http://arquiteturadeinformacao.com/usabilidade/16-dicas-para-uma-boa-entrevista-com-o-usuario/

06 janeiro 2015

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Instalar Java em Servidor Debian 7

 
Para o Debian-7 (wheezy) e mais recentes, Java Oracle não está mais disponível nos repositórios Debian (veja em Oracle/Sun Java).

Mas ainda assim é possível ter o Java da Oracle no Debian-7, conforme mostraremos a seguir.



3.1.1 Baixar a versão mais atual do Java
#cd /opt

A versão mais atual do Java pode ser encontrada no site da Oracle em Java Platform – Standard Edition. Baixe a versão mais apropriada (se 32 bits/64 bits, JRE/JDK). Vamos exemplificar aqui para a versão 64 bits JDK.

De uma maneira direta utilizando a linha de comando para a versão Java-8 JDK:
$ wget --no-cookies --no-check-certificate --header "Cookie: oraclelicense=accept-securebackup-cookie" "http://download.oracle.com/otn-pub/java/jdk/8u5-b13/jdk-8u5-linux-x64.tar.gz"

Infelizmente o site da Oracle pede uma confirmação para download, de forma que isso impossibilitou o download direto, e o comando exemplificado/adaptado disponível no artigo original não funcionou, foi necessário baixar o arquivo zipado e hospedar em um site. 

3.1.2 Desempacotar
Desempacotar o arquivo JAVA 8 SDK baixado na pasta /opt:
# mkdir /opt/java
# tar -zxf jdk-8u5-linux-x64.tar.gz -C /opt/java/

3.1.3 Configurar o ambiente
Configurar o ambiente para que o JAVA 8 da Oracle possa ser utilizado no sistema, com a mais alta prioridade:

# JAVA_Home=/opt/java/jdk1.8.0_05/
# export JAVA_Home
# update-alternatives --install /usr/bin/java java /opt/java/jdk1.8.0_05/bin/java 20000
# update-alternatives –config java

Obs: neste último comando, determinar a versão do Oracle-8 instalado (caso haja mais de uma versão de Java instalada na máquina).

3.1.4 Verificar
utilize os dois comandos abaixo para certificar-se que o Java-8 foi instalado com sucesso e é a versão java default em utilização na máquina.


$  update-alternatives --config java
Existem 3 escolhas para a alternativa java (disponibiliza /usr/bin/java).

  Seleção   Caminho                                         Prioridade Estado
------------------------------------------------------------
* 0            /opt/java-oracle/jdk1.8.0_05/bin/java            20000     modo automático
  1            /opt/java-oracle/jdk1.8.0_05/bin/java            20000     modo manual
  2            /usr/lib/jvm/java-6-openjdk-amd64/jre/bin/java   1061      modo manual
  3            /usr/lib/jvm/java-7-openjdk-amd64/jre/bin/java   1051      modo manual

Pressione enter para manter a escolha atual[*], ou digite o número da seleção:


e

$ java -version
java version "1.8.0_05"
Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.8.0_05-b13)
Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 25.5-b02, mixed mode)



Fonte: https://concani3.wordpress.com/2010/04/18/como-instalar-java-jre-no-debian/