Seletores estão entre as primeiras coisas que você deve aprender quando está começando a estudar CSS. Aqui veremos 5 seletores CSS que você precisa saber!
Asterisco *
o asterisco tem como alvo todos os elementos em uma página. Muitos desenvolvedores o usam para zerar as margens e o preenchimento (margin e padding).
Ponto .
Esse é um seletor de classe. A diferença entre um identificador e uma classe é que, com a classe você pode selecionar vários elementos. Use uma classe sempre que você precisar estilizar um grupo de elementos.
Hashtag #
O "jogo da velha" (ou hashtag), permite encontrar algum elemento com um identificador(id). Ele é um dos seletores mais usados. É importante lembrar que esse tipo de seletor tem uma especificidade maior que seletores de classe, e que um valor de id deve ser único em um mesmo documento.
Sinal de Positivo +
Esse é chamado de seletor adjacente.
Ele selecionará somente o elemento imediatamente após o elemento especificado anteriormente.
No exemplo da imagem, selecionará só o primeiro parágrafo após cada url na página, e fará que ele tenha a cor purple.
Sinal de Maior >
O combinador > seleciona os nós que são filhos diretos do elemento especificado anteriormente.
Um seletor #container > ul somente selecionará aquelas url que são filhas diretas de uma div com identificador nomeado como container.
Esta solução valida estes formatos: 00000000000, 00000000000000, 000.000.000-00, 00.000.000/0000-00 e até 000000000-00 ou 00000000/0000-00, por exemplo. Os pontos e traços são opcionais em cada uma das posições.
O que não é aceito, por exemplo: 000-000-000-00 (mas pode ser alterado conforme nota abaixo)
[0-9]{2} Faixa de caracteres: 0 a 9, quantidade: 2 caracteres;
[0-9]{3} Faixa de caracteres: 0 a 9, quantidade: 3 caracteres;
[0-9]{4} Faixa de caracteres: 0 a 9, quantidade: 4 caracteres;
[\.]?Um ponto, opcional. Foi usado \ no ponto, pois ele sozinho é caractere especial;
[-]? Um traço, opcional (se acrescentar outros caracteres, comece pelo - sempre);
[\/]? Uma barra, opcional. Também "escapada" com \ pra agradar o PCRE;
(grupo1)|(grupo2) Se um dos grupos validar, a expressão é válida.
Caso queira aceitar outros separadores, basta acrescentar entre os [ ]. Exemplo: [-\.\/]? vai aceitar tanto - quanto . e / naquela posição (? = ou nada).
Para adaptar para outros "dialetos" de regexp, algumas variações possíveis seriam tirar o escape da barra (\/ => /) e opcionalmente colocar um ^ no começo e um $ no fim da linha.
Nenhum webmaster quer ter um sitecom desempenho ruim ou com velocidade abaixo da esperada. Para evitar que isso aconteça, você pode ficar de olho nessa métrica essencial usando umaferramenta de teste de velocidade de site.
Esse tipo de teste permite que você monitore a velocidade da sua página e também oferece dicas sobre como melhorar os pontos fracos dela. Desse modo, você pode conduzir as melhorias necessárias no momento em que elas são exigidas.
Este artigo irá cobrir os motivos pelos quais você deve cuidar do tempo de carregamento do seu site, assim como apresentar as 20 melhores ferramentas de teste para as suas necessidades futuras.
Por Que a Velocidade da Página Importa?
Como um visitante, como você se sente se você encontra um site que leva tempo demais para carregar?
Se a sua resposta não tem nada a ver com a palavra “irritação”, nós aplaudimos a sua paciência.
Isso porque, de acordo com o Kissmetrics, 40% dos visitantes desistem de acessar um site se o processo de carregamento leva mais de três segundos.
Por causa disso, a velocidade da página é de grande importância para o seu sucesso online. Entre os motivos para isso estão os seguintes:
1. Afeta a SERP — Um mecanismo de busca tem apenas um pequeno tempo para obter os resultados. Se a sua página não carrega dentro de uma curta janela de tempo, você terá um ranqueamento pior na lista da página de resultados do mecanismo de pesquisa (SERP). 2. Afeta o tráfego do site — Isso é o que nós queremos mostrar com aquele exemplo de antes. Um processo de carregamento mais lento significa um risco de 40% de perder visitantes em potencial (ou pior, clientes). 3. Afeta o SEO — Sites de busca têm a sua própria reputação para manter e a sua lenta velocidade de carregamento pode prejudicar a experiência de usuário deles.
Levando todos esses aspectos em conta, todo dono de site precisa manter a performance da sua página num bom nível para proporcionar a melhor experiência de usuário possível. Uma das maneiras de fazer isso é com um check-up periódico usando ferramentas de teste de velocidade.
As 20 Melhores Ferramentas de Teste de Velocidade de Página
Aqui estão as melhores ferramentas para diagnosticar e resolver os problemas de carregamento do seu site. Então confira a nossa lista com as 20 melhores opções para economizar o seu tempo – e o dos seus clientes.
Na hora de lidar com a otimização de velocidade e de performance do seu site, os principais recursos do GTmetrix são adequados para quase todas as ocasiões.
Essa ferramenta oferece um resumo dos principais indicadores de performance, do monitoramento de site e a habilidade de testar o seu site a partir de múltiplas regiões ao redor do mundo. Tudo de graça.
Você também pode conduzir um teste de throttling (redução de velocidade de conexão) para ver como o seu site está sendo carregado em diversas larguras de banda.
A ferramenta de teste de velocidade WebPagetest permite que você conduza um teste de velocidade a partir de múltiplos locais através do mundo, usando navegadores como Google Chrome e Internet Explorer de graça.
Os seus recursos incluem testes de transação com múltiplos passos, captura de vídeo e bloqueio de conteúdo. No final do teste, você terá tabelas em cascata do carregamento de recursos, checagens de otimização de velocidade das páginas e sugestões para melhorias.
Como a Google é a criadora deste teste de velocidade, as métricas de experiência de usuário são baseadas na performance do site no Relatório do Chrome UX, tanto em dispositivos móveis quanto em desktop.
O teste irá trazer dados de laboratório e de campos. Isso inclui problemas de desempenho e dados de performance em tempo real sobre a experiência de uso dos seus usuários.
Essa ferramenta de teste de velocidade é a escolhida por negócios de pequena e média escala – assim como donos de sites independentes que procuram por uma fácil, simples e direta de manter a performance do seu site.
Como parte do Google Analytics, o Site Speed avalia o desempenho do seu site com base em três aspectos: tempo de carregamento das páginas, velocidade de execução e duração da análise.
O relatório de teste contém uma análise detalhada das páginas individuais e dos desempenhos dos recursos, assim como dicas de otimização customizadas.
Conforme smartphones vão se tornando mais comuns hoje em dia, os sites para dispositivos móveis precisam manter o mesmo desempenho em comparação com aqueles para desktop.
O Test My Site mede o desempenho do site para mobile, promove benchmarks contra seus competidores e oferece um relatório customizado junto de sugestões de como melhorar o desempenho das suas páginas.
Este projeto gratuito e de código-aberto é uma ferramenta de teste de velocidade que analisa a performance do site com base em 23 das 34 regras do Yahoo! para sites de alta performance.
Ele vem na forma de plugins para navegadores e scripts de linha de comando para servidores Node.js e PhantomJS.
O Firefox é o navegador onde o YSlow foi implementado originalmente e isso significa que ele permite acesso total para os componentes de informação da página, através do Firebug Net Panel.
Não apenas o Pingdom conduz um monitoramento minucioso do seu site, como ele também monitora quedas. Ele usa mais de 70 locais de análise globais para testar as páginas da web.
No final do teste, você irá receber insights de performance e serão identificados os gargalos que atrapalham a velocidade de carregamento da sua página.
Se você quiser um monitoramento ainda mais próximo, você pode comprar os planos pagos deles e ter outros serviços como monitoramento de uptime, verificação de velocidade da página, checagem de transações, insights sobre visitantes e acompanhamento de servidores.
Seja qual for o problema, o recurso de alerta irá permitir que você saiba imediatamente sobre ele.
Com a opção de conduzir um teste de velocidade de 14 locais diferentes, os check-ups online do KeyCDN servem como uma ferramenta muito prática, que você pode executar até mesmo do seu próprio smartphone.
Além de um teste de velocidade de página completo e de checagem de geolocalização, a ferramenta também pode executar um teste de ataque SSL FREAK para garantir a segurança do SSL/TLS do seu site.
As ferramentas gratuitas do Dotcom permitem que você conduza testes de tempo de carregamento baseados em navegadores mobile e para desktop, através de 20 locais diferentes do planeta.
O ponto positivo das ferramentas Dotcom é o fato de que todos os testes geográficos podem ser realizados ao mesmo tempo. No final das contas, você irá receber um relatório de desempenho individual e um relatório do tipo cascata de cada localização.
A ferramenta de teste de velocidade do Dareboost é capaz de conduzir monitoramento de performance a partir de 13 locais de testes e sete tipos de dispositivos diferentes – incluindo opções mobile.
Os principais recursos dessa ferramenta incluem a habilidade de simular um teste de velocidade com e sem adblock e bloquear domínios específicos para descobrir o culpado do seu desempenho web abaixo do esperado.
O teste produz um relatório detalhado junto de recomendações que são divididas entre diversas categorias. Esses agrupamentos fazem com que seja mais fácil priorizar as melhorias necessárias.
O Geek Flare oferece monitoramento de desempenho padrão como qualquer outra ferramenta de teste de velocidade. Você pode testar a velocidade de carregamento do seu site em dispositivos desktop e mobile a partir de diversas localizações ao redor do mundo.
As métricas de testes incluem tamanho da página, capturas de tela, contagens de solicitações por time e Tempo para o Primeiro Byte (TTFB).
Como uma empresa de software analítico, a New Relic conhece bem o setor de aplicativos de medição de performance. O seu teste sintético online permite que você verifique o seu desempenho na web a partir de nove regiões diferentes.
Se você precisar de um teste mais amplo, eles têm planos pagos que são capazes de monitorar o seu sistema de maneira dinâmica, simulando comportamentos para isolar o problema, assim como analisar o impacto da sua performance no seu negócio.
Essa ferramenta de testes baseada em nuvem se especializa em diagnosticar problemas de desempenho em sites na web, em apps e em APIs.
Usando o recurso de testes k6 – que é de código-aberto e baseado em linha de comando – os problemas podem ser detectados facilmente dentro do ciclo de desenvolvimento do software.
Enquanto o teste de velocidade de página está disponível gratuitamente, você precisa comprar o plano deles para fazer uso dessas ferramentas adicionais.
Esta ferramenta gratuita traz um cálculo do tamanho da página, sua composição, o tempo de download e o tamanho de componentes individuais presentes nele.
Então são feitas recomendações customizadas com base em dados como diretrizes gerais de tamanho de página assim como tendências e métodos de otimização de site.
Se o seu site contém muitas imagens, a velocidade de carregamento pode acabar sendo prejudicada. Caso você se identifique com isso, recomendamos essa ferramenta do Cloudinary para avaliar problemas relacionados a imagens como tamanho, formato, qualidade e codificação.
A ferramenta de testes gratuita do Monitis verifica o tempo de carregamento de todos os elementos do seu site. O teste é conduzido a partir dos EUA, da Europa e da Ásia de maneira simultânea.
Com os seus planos pagos, você pode ter um escopo maior de monitoramento, que inclui o seu site completo, sua rede, seu servidor e seu aplicativo. Você também pode conduzir monitoramento customizado no seu sistema e verificar métricas de negócios usando APIs.
Aqui está outra ferramenta da Google que pode ajudar a melhorar o tempo de carregamento do seu site. Com desenvolvedores como seus principais usuários, essas ferramentas facilitam o processo de edição em tempo real e o diagnóstico de problemas.
A ferramenta é incorporada diretamente no navegador Chrome. Sua página inicial oficial oferece tutoriais para iniciantes que querem começar a mexer com programação simples e traz dicas para otimização de sites.
Avalie o tempo de carregamento do seu site a partir de oito localidades diferentes usando o teste de velocidade do GiftOfSpeed. Você também pode melhorar o seu desempenho na web diretamente usando as outras ferramentas gratuitas como teste de otimização do CSS, teste de solicitações quebradas e compressor JavaScript.
O Uptrends oferece uma ferramenta de teste de velocidade gratuita que avalia o tempo de carregamento do seu site no desktop ou em dispositivos móveis a partir de dez locais diferentes. Você também pode definir um throttling de largura de banda e escolher no qual o teste será conduzido.
A ferramenta de monitoramento de site também está disponível gratuitamente. Seus recursos incluem uma grande quantidade de locais de testes, alerta de e-mails e painéis de monitoramento.
Incorporando a API Google PageSpeed, a ferramenta BatchSpeed se especializa em realizar crawling de sites, de múltiplas URLs e de mapas de sites em XML antes de conduzir o teste de velocidade em si.
O resultado pode ser organizado por velocidade, tamanho, recomendações ou níveis de prioridade.
Conclusão
O desempenho do seu site é um aspecto importante que precisa de atenção de todo dono de site.
Como a maior parte dos visitantes não tem tempo para lidar com páginas que demoram para carregar, o tempo de carregamento se torna um fator importante para determinar a qualidade da experiência de usuário.
Tempos de carregamento mais lentos também podem fazer com que o seu site ranqueie mais baixo nos resultados de busca e tenha menor tráfego. O resumo disso tudo é que você não quer enfrentar esses problemas com o site.
Existem diversas ferramentas de teste de velocidade para isso, mas é preciso identificar aquela que supre as suas necessidades.
Se você está procurando por uma opção fácil de se utilizar, a Google tem muitas opções úteis como o PageSpeed Insights e o Test My Site, que dão conta do recado. Elas são gratuitas e construídas diretamente no Google Chrome, então são acessíveis por todos.
Se o seu site contém um grande número de imagens, a Image Analysis Tool é a escolha perfeita para você. Ela ajuda a melhorar o uso de imagens de alta qualidade sem sacrificar o seu tempo de carregamento.
Para mais opções de teste de monitoramento e de métodos de otimização, o Pingdom e o Monitis estão entre as melhores alternativas.
Sua reputação e expertise em lidar com sites de grande escala resultam nos melhores testes de monitoramento de desempenho na web e detecção de gargalos possíveis.
No final das contas, simplesmente não há desculpa para deixar de monitorar o desempenho do seu site. Conte para a gente qual é a sua ferramenta favorita nos comentários!
Formatando os arquivos csv para consultar as informações de forma mais simples
Para melhor visualizar o arquivo .csv, você tem duas opções: formatar o
arquivo .csv em colunas no Excel (.xls) ou usar o Google Drive.
Excel
A depender da versão do Office pode haver pequenas modificações, mas o processo é basicamente o mesmo.
1 - Na aba "dados", seção "obter dados externos", clique em "de texto";
2 - Selecione o arquivo .csv desejado;
3 - Em "Origem do Arquivo", escolha
"65001: Unicode (UTF-8)". Isso vai garantir que os acentos apareçam
corretamente. Selecione a opção "Delimitado" e clique em "Avançar";
4 - Na seleção de delimitadores, marque apenas "Vírgula";
5 - Agora clique em "Concluir", dê um "OK" e sua tabela aparecerá.
Google Drive
1 - Para usar o Google Drive, acesse drive.google.com e faça Upload do Arquivo;
2 - Quando selecionar o arquivo para visualização, escolha "Abrir com o Planilhas Google".
Seguindo esse passo as planilhas ficam simples para análises operacionais.
Com baixo custo de investimento e uma experiência de uso bastante intuitiva, o WordPress é, de longe, a ferramenta de CMS mais utilizada e respeitada no mundo.
De acordo com um estudo realizado pela W3Techs, a plataforma domina cerca de 60% do mercado, enquanto o segundo colocado alcança meros 5,2%.
Ainda assim, o WordPress não está livre de erros que atrapalham a experiência do visitante e prejudicam o usuário do serviço. O fato de ser open source — o que significa que é desenvolvido por um enorme número de colaboradores — contribui para que essas falhas sejam mais comuns.
Pensando nisso, elaboramos este texto para enumerar os 20 erros do WordPress que acontecem com maior recorrência. Para cada item, vamos indicar a melhor maneira de lidar com o problema.
Confira!
1. A tela branca da morte
O nome exageradamente alarmante não é por acaso. A chamada tela
branca da morte é considerada por muitos a falha mais temida no uso da
plataforma.
A explicação para isso é simples: o erro é caracterizado por uma tela
branca, sem nenhuma informação adicional que possa indicar sua origem.
Portanto, é possível imaginar o desespero de um desenvolvedor ao se
deparar com um problema cujas causas não são visíveis. Por isso, para lidar com a tela branca, pode ser preciso utilizar a técnica de tentativa e erro.
Aqui estão algumas possíveis soluções:
Ative o Debug
O Debug é, de forma simples, um caçador de erros. Uma vez que você
ativa a aplicação, ela reúne todas as mensagens de erros escondidas e as
exibe em uma página.
Dessa forma, você tem a oportunidade de entender as causas de um erro e tomar as devidas atitudes para corrigi-las.
Para ativar o Debug, acesse o FTP do seu domínio e abra o arquivo “wp-config-php”.
Lá, você vai encontrar o código ( ‘WP_DEBUG’, false ). Basta substituir
“false” por “true” e o processo de depuração terá início.
Utilize o tema-padrão
Em alguns casos, os temas
ou plugins instalados enfrentam problemas de compatibilidade. Para
verificar se essa é a causa da tela branca, retorne o tema para a
opção-padrão e desative todos os plugins. Depois, reative um por um para
tentar compreender qual pode estar causando o erro.
Aumente o limite de memória
Na maioria dos casos, a tela branca não tem ligação direta com a memória do site. Ainda assim, é possível que o website ultrapasse o limite-padrão de memória estabelecido no arquivo wp-config.php.
Para aumentar esse teto, adicione a seguinte linha de código: (
‘WP_MEMORY_LIMIT’, ‘64M’ ). Se a causa da tela branca for relacionada à
memória, isso resolverá o problema.
2. Erro interno do servidor
Quem nunca se deparou com a mensagem “500 internal server error” enquanto estava navegando pela internet? O erro interno do servidor é outro dos problemas mais assustadores para alguém que trabalha com o WordPress.
As razões para o problema são inúmeras. Portanto, as mesmas soluções
apresentadas no tópico anterior servem para tentar localizar e resolver a
causa. Além delas, você deve checar o seu arquivo .htaccess.
O .htaccess
Entre muitas outras funções, esse arquivo reescreve as URLs
do seu website para que elas se tornem mais atrativas para os
visitantes. Quando esse arquivo é corrompido, a mensagem de erro interno
aparece.
Para checar se o .htaccess está, de fato, corrompido, vá até o
gerenciador de arquivos e renomeie o código para “.htaccess/backup”.
Depois, teste se o seu website
está de volta ao normal. Se a resposta for sim, visite a página de
configurações de links permanentes e salve as mudanças realizadas.
3. Erro ao estabelecer conexão com o banco de dados
Se você trabalha com WordPress, provavelmente já se deparou com esse erro
centenas de vezes. Trata-se do problema mais comum na plataforma, que
pode ser causado simplesmente por uma queda no servidor do seu banco de dados.
Nesse caso, a única abordagem possível é tentar contatar o servidor e esperar ajuda.
Em outros casos, porém, o erro pode ser resolvido por você. Muitas vezes, a falha de conexão é resultado de credenciais erradas. Por isso, verifique se o nome de usuário e a senha foram inseridos de forma correta.
4. Perda da senha de administrador
Você pode se sentir um pouco constrangido por esquecer algo tão
importante, mas não se preocupe, pois todos já passamos por isso. Em
alguns casos, a recuperação de senha pode ser uma verdadeira dor de
cabeça, mas, no WordPress, o processo não deve ser um problema.
A forma mais simples é clicar na opção “esqueci minha senha”, aguardar um e-mail de recuperação e, então, criar uma nova senha. Fez isso e não recebeu mensagem alguma? Sem pânico, isso também é comum e fácil de ser resolvido.
Para tal, você precisará logar no PHPMyAdmin e selecionar a database de seu site. Depois, siga os passos a seguir:
na lista de tabelas, selecione o wp_users;
encontre seu nome de usuário e clique em “editar”;
na coluna “user_pass”, ative a função MD5;
na barra de digitação, introduza sua nova senha;
confirme as edições.
5. Erro 404
Outro exemplo que todo usuário de internet conhece é o Erro 404,
que ocorre quando uma página não é encontrada. Em muitos casos, o
visitante tem acesso a todas as áreas do website, exceto uma página.
Naturalmente, isso prejudica a experiência do usuário.
Na maioria dos casos, a resolução é bem rápida e simples.
Visite a página de configuração de links permanentes e clique no botão
para salvar mudanças. Isso vai forçar o WordPress a reescrever o arquivo
.htaccess, provavelmente solucionando o problema.
6. Modo manutenção não pode ser desligado
Esse é um problema comum, mas que pode trazer muita dor de cabeça.
Ocorre quando o WordPress é posto em manutenção para uma atualização e é
interrompido antes da conclusão.
Isso faz com que o WordPress não seja capaz de configurar o website
de volta para o modo normal, deixando-o constantemente em manutenção.
Para solucionar o erro, basta deletar o arquivo .maintenance no seu painel de controle e atualizar a página do seu website.
7. Tempo limite de conexão
Se o seu site apresenta tal erro, provavelmente você precisa melhorar
o gerenciamento de memória. O problema acontece quando o WordPress não
tem memória suficiente para operar.
Para solucioná-lo, desligue todos os plugins e volte para o tema-padrão da plataforma. Reconecte os plugins, um a um, para tentar identificar alguma anormalidade.
Se isso não acontecer, o problema é a memória. Então, um simples aumento na capacidade disponível resolverá o caso.
8. Barra lateral aparecendo abaixo do conteúdo
Uma barra lateral deve ser exibida ao lado do conteúdo, correto? Por
isso, você pode se assustar ao se deparar com a barra lateral se
deslocando para baixo dele. Isso acaba com a organização do layout da
página e prejudica a usabilidade e a interatividade do site.
A causa para esse sintoma é, geralmente, um problema no código HTML presente em temas, plugins e widgets.
Por isso, pergunte-se se você realizou alterações recentes no código.
Se sim, pode ter deixado passar algum detalhe que está, agora,
prejudicando a exibição da barra lateral.
Uma dica é checar se o post específico está com o código <div>
estruturado apropriadamente. A exclusão ou inclusão de um <div>
extra pode ser o motivo para a desordem.
9. Upload de imagens travado
Como sabemos, as imagens são cruciais para o Marketing Digital, portanto, devem receber a devida atenção em um site ou blog. Por isso, é um contratempo enorme quando elas desaparecem do site, não conseguem concluir o upload ou aparecem quebradas.
Para começar, certifique-se de que o disco em seu provedor de hospedagem conta com espaço suficiente. Descartada
a hipótese da falta de memória, esse erro provavelmente tem ligação com
a alteração nas permissões de um ou mais arquivos.
Isso pode acontecer por diversos motivos. Talvez o servidor tenha
realizado uma atualização ou um dos plugins instalados pode ter,
erroneamente, mudado as configurações gerais de permissão. Contate o seu
servidor e mude as permissões de volta para o normal.
10. Posts agendados não são publicados na hora correta
Uma das grandes qualidades do WordPress é o agendamento de posts, função que permite a automação de marketing em diversas estratégias. Trata-se de uma excelente mão na roda para gestores que não têm tanto tempo para realizar postagens frequentes.
Por outro lado, se o WordPress falhar e não postar o que estava
agendado, toda a sua estratégia pode ser prejudicada. Para evitar a
adversidade, você pode utilizar um plugin voltado para a identificação e
reparo de erros no arquivo wp-cron.php, responsável pelo disparo de
tarefas agendadas.
Entre os plugins disponíveis para esse propósito, um dos mais reconhecidos é o wp-missed-schedule.
A cada 15 minutos, a aplicação faz um mapeamento do sistema para
encontrar e publicar posts que tenham sido esquecidos pelo WordPress.
11. O WordPress não envia emails
Todos os erros do WordPress são prejudiciais de alguma forma. O fato
de a plataforma não enviar e-mails tem um peso ainda maior, já que pode
afetar diretamente a estratégia de e-mail marketing adotada por um enorme número de empresas.
O problema vem da própria plataforma. Em muitos casos, o host
utilizado não é habilitado a enviar e-mails. Em outros, os provedores de
serviços de email realizam uma verdadeira verificação anti-spam, o que
pode vetar mensagens do WordPress por elas falharem na confirmação de
sua origem.
Assim, a recomendação é que o WordPress não seja usado para alimentar sua newsletter ou fluxo de nutrição. Para isso, busque encontrar uma ferramenta de disparo de e-mail que atenda às suas necessidades.
12. Website marcado como inseguro pelo Google
Notoriamente, o Google
preza pela experiência de seus usuários. Por isso, a empresa exibe um
sinal de alerta quando um usuário tenta acessar uma página considerada
insegura.
Se o seu site é uma dessas páginas, você pode estar perdendo oportunidades de negócio e desperdiçando tempo e dinheiro.
Para evitar esse transtorno, não veicule publicidades de qualidade e procedência duvidosas. Se as peças são ligadas a websites que distribuem material malicioso, seu site também será afetado.
13. Erro 502 Bad Gateway
Outro erro do WordPress que costuma intrigar seus usuários é o 502 Bad Gateway.
Isso acontece quando a solicitação de acesso realizada por um usuário
leva tempo demais para ser autorizada, sem que nenhum outro erro seja
apontado.
O erro pode ser simplesmente uma falha temporária causada por
um tráfego acima do usual, mas pode também ser resultado de um plugin
ou tema contendo um código defeituoso. Portanto, se o problema persistir, siga os seguintes passos:
recarregue o website;
limpe o cache do browser;
desabilite o firewall;
atualize os temas e plugins.
14. A pasta de destino já existe
Ao tentar instalar um plugin ou tema, o desenvolvedor pode se deparar
com uma mensagem afirmando que a pasta de destino já existe e que,
portanto, a instalação falhou.
A causa é um detalhe tão bobo que pode muito bem passar despercebido. É
provável que um dos plugins instalados anteriormente, por mais que seja
diferente, tenha o mesmo nome daquele que você está tentando instalar.
Nesse caso, basta renomear o arquivo.
15. 403 Forbidden — sem permissão para acessar
Essa mensagem de erro 403 é exibida quando o servidor não concede permissão para o acesso à alguma página.
Essa falha ocorre principalmente pelo uso de plugins de segurança do website
que estejam configurados de forma ineficiente. Eles bloqueiam endereços
de IP por considerá-los maliciosos, mesmo que não sejam.
O primeiro ponto a checar, mais uma vez, são os temas e plugins instalados. Desative-os
e reative-os para averiguar se eles são os causadores do problema. Se
não, você provavelmente está lidando com um problema nas permissões.
Dessa forma, o servidor considera que você não tem permissão para
acessar o conteúdo.
Se não, você provavelmente está lidando com um problema nas
permissões. Dessa forma, o servidor considera que você não tem permissão
para acessar o conteúdo.
Essa situação pode ser resolvida com um diálogo com o seu servidor de
WordPress. Caso seja oferecido um bom serviço, certamente ele vai
intervir para solucionar o problema sem deixar maiores sequelas.
16. Erro na atualização automática
Você sabe que as atualizações são imprescindíveis para evitar erros
no seu WordPress, mas, eventualmente, algo pode dar errado e o processo
falhar. A raiz do problema pode ser um plugin que, ao ser instalado,
provocou alguma modificação inesperada.
Nesses casos, não se trata exatamente de um erro, mas uma alteração que está comprometendo o acesso ao instalador. Os principais sintomas são o painel admin lento e mensagens de erro ao tentar adicionar um plugin.
Nos arquivos de log, uma linha semelhante a essa pode ser encontrada:
PHP message: PHP Warning: Ocorreu um erro inesperado. Algo pode
estar errado com o WordPress.org ou a configuração deste servidor. Se
você continuar a ter problemas, tente o Fórum de Suporte.
(O WordPress não conseguiu estabelecer uma conexão segura com o
WordPress.org. Contate o administrador do servidor.) in
web/wp-admin/includes/plugin-install.php on line 83.
Isso significa que o processo de instalação foi interrompido e o
instalador está aguardando resposta. Em consequência disso, um arquivo
oculto com o número de requisição ao PHP é criado.
Tal como no item 6, o problema deverá ser resolvido ao deletar o aquivo .maintence no painel de controle.
17. Erro de Sintaxe
Os erros de sintaxe ocorrem quando alguma regra da linguagem de
programação é infringida. O problema pode ser causado por plugins
instalados indevidamente, mas também acontece quando os usuários,
acidentalmente, adicionam algum trecho de código incorreto nos scripts
PHP do site.
A solução, portanto, é identificar o bloco de código no qual está o
erro e corrigi-lo, e fazer isso é mais fácil do que imagina: a mensagem de erro que surge ao acessar o seu site contém o caminho completo do arquivo responsável e a linha defeituosa.
Se o local indicado for a pasta de um tema, desinstalá-lo pode
resolver o problema. Por outro lado, se você realizou alguma alteração
acidental no código do site, basta navegar via FTP até o arquivo
indicado, clicar com o botão direito do mouse sobre a pasta e selecionar
“Exibir/Editar” para abrir o editor.
Remover a linha indicada é o suficiente para resolver o problema em alguns casos, mas o ideal é analisar o código e corrigir os caracteres incorretos.
Se você não tem conhecimento em linguagem de programação, a última
saída é restaurar o seu WordPress a partir de um backcup anterior ao
erro.
18. Loop de redirecionamento no Login
Você está prestes a
acessar o painel do seu WordPress, insere seus dados corretamente, mas
continua sendo redirecionado para a página de login, um loop de redirecionamento. Essa frustração é muito comum e, por vezes, nem está relacionada diretamente ao WordPress.
A primeira coisa a ser feita nesse caso é limpar os cookies e o cache do seu navegador. O WordPress, assim como outras plataformas para blog, utiliza cookies para gerenciar seu conteúdo e autenticar sessões de login, mas erros podem ocorrer na geração desses arquivos.
Se o problema surgiu logo após a instalação de um plugin, você poderá
acessar o banco de dados do seu site utilizando um cliente FTP e desinstalar o plugin manualmente.
Se ainda assim o redirecionamento persistir, é porque, provavelmente,
o arquivo .htaccess está corrompido. Nesse caso, as orientações são as
mesmas do item 2.
19. Erro no Feed RSS
O
Feed RSS é um dos mais tradicionais meios de distribuição de conteúdo
da internet. Com ele, os usuários podem receber as publicações de um
blog em uma interface do navegador, mas seu uso mais frequente é na automação de marketing.
Se o seu blog utiliza ferramentas de disparo de e-mail integradas ao
RSS, provavelmente a primeira avaria que identificou foi a interrupção
do envio das mensagens. A confirmação do problema está nas mensagens de erro exibidas no Feed do seu site.
As falhas variam de acordo com o navegador utilizado, mas, em geral, a
maioria dos erros é causada por alguma formatação incorreta. Visto que a
linguagem XML utilizada nos Feeds RSS é muito rígida, basta um espaço indevido ou uma linha perdida para que o recurso pare de funcionar.
Temas e plugins defeituosos, assim como alterações manuais no site, também podem provocar o erro. Entretanto, felizmente, existe um plugin para realizar esse tipo de reparo automaticamente: o Fix My Feed RSS Repair.
20. Erro 503 — Serviço indisponível
Esse é mais um dos erros do WordPress para testar a paciência do
usuário. Como a mensagem não deixa claro o motivo do problema, as causas
podem ser diversas: temas e plugins com bugs, servidores com recursos
esgotados, falhas no servidor, mal comportamento de um script PHP e até
ataques de hackers e softwares maliciosos.
Os códigos que se referem a essa falha geralmente são:
503 Error;
HTTP 503;
HTTP Error 503;
HTTP Server Error 503;
503 Service Unavailable;
Http/1.1 Service Unavailable.
O
503 é um erro semelhante à tela branca da morte, pois ambos obrigam o
usuário a se tornar um verdadeiro caçador de falhas do WordPress. Os
procedimentos listados no primeiro tópico também são válidos aqui, mas
caso o problema continue, existem algumas outras hipóteses.
Plugin bugado
Para descobrir se algum plugin defeituoso está causando o problema, a
maneira mais simples de descobrir é desativar e reativar todos eles. Via FTP, acesse a pasta wp-content, localizada no diretório do WordPress, e renomeie a pasta “plugins” para “plugins-old”. Isso desativará todos os plugins de uma vez só.
Em seguida, renomeie a pasta “plugins-old” de volta para “plugins” e recarregue o seu site. Se o erro 503 não estiver mais lá, certamente é um plugin que causou o problema.
Para identificá-lo, acesse o Painel e ative seus plugins, um a um,
sempre recarregando o site a cada instalação. Quando o erro surgir, você
saberá qual é o causador do problema. Por fim, basta excluí-lo
diretamente do banco de dados.
Problemas no servidor
Se a origem do erro for alguma falha no servidor, na maioria dos
casos, tudo voltará ao normal dentro de alguns minutos. Entretanto, se o
erro persistir após todas as tentativas apresentadas aqui, será
necessário acionar o suporte do seu serviço de hospedagem.
Mesmo com todas as qualidades da ferramenta, alguns erros do
WordPress são muito comuns, principalmente por se tratar de uma
plataforma open source.
Ao longo do texto, selecionamos alguns dos casos mais comuns e indicamos formas de resolvê-los. Ainda assim, dominar completamente a plataforma requer uma boa dose de prática — ou, simplesmente, a contratação de um serviço especializado no assunto.
E aí, o texto ajudou você a entender e resolver algum problema no
WordPress? Esperamos que sim!
Este blog destina-se a minha fonte de "pesca" on-line. Onde tentarei colocar tutoriais, dicas, artigos e etc, provavelmente ligados a área de informática, que poderão vir a ser-me úteis.
Sobre Mim
Michelly Oliveira
Gerente de Projetos Analista de Negócio Analista de Requisitos Analista Desenvolvedora
Formada em Gestão em Tecnologia da Informação pela FAA
Formada em Informática pelo IF-AL
Formanda do curso Bacharelado em Sistemas de Informação Pelo IF-AL
Curiosa, Autodidata.
Disclaimer
As imagens e textos aqui citados pertencem a seus devidos proprietários.